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1,5 milhão de mortes e a renovação da vida de mais de 7 bilhões

Chegamos na última edição de 2020, um ano que, certamente, marcou a vida de toda a humanidade. Grafamos no editorial da edição de janeiro de 2020 a seguinte frase extraída do livro Busca e acharás: “Aceitarás a dificuldade, não por fardo de aflição que te arrase as energias, mas por ensinamentos que te habilite à mais ampla aquisição de experiência. Não te rebelarás contra a enfermidade […]”. E a mensagem do benfeitor Emmanuel seguia de forma lúcida e esclarecedora a nos convidar para uma compreensão perante as adversidades. Jamais imaginávamos que ao registrar esse pensamento para o ano que iniciara, estaríamos diante de um ano tão desafiador, tão intenso. Fez-nos muito bem reler a referida mensagem, por isso convidamos os leitores a também fazerem o mesmo.

Neste momento, em que estamos às portas de encerrar mais um ciclo, em uma data tão significativa que é o Natal, a Folha Espírita convida seus leitores a se unirem a nós para elevarmos nosso pensamento para aquelas mais de 1.457.859 vidas (dados de 30 de novembro de 2020) que foram ceifadas de forma tão abrupta este ano em todo o mundo. Por esses espíritos e por suas famílias, seguem os nossos pensamentos de muito amparo espiritual, muita paz e serenidade. Esses corações merecem nosso respeito, nossas preces, e assim, juntos, envolvemos a todos eles.

No capítulo XXXIII, item 8, de O Evangelho segundo o Espiritismo, lemos: “A vida espiritual é, realmente, a verdadeira vida, a vida normal do Espírito. Sua existência terrena é transitória e passageira, uma espécie de morte, se comparada ao esplendor e à atividade da vida espiritual. O corpo: é uma vestimenta grosseira, que envolve temporariamente o Espírito, verdadeira cadeia que o prende à gleba terrena, e da qual ele se sente feliz em libertar-se. O respeito que temos pelos mortos não se refere à matéria, mas, através da lembrança, ao Espírito ausente”.

Solidarizamo-nos com todas as famílias que em todo o mundo sentirão a ausência de seus amores. Cada coração que parte leva consigo uma história e deixa memórias vivas junto daqueles com os quais dividiu a existência física. Neste ano, mesmo aqueles que não se despediram dos seus tiveram que se acostumar com o convívio a distância. A falta do contato caloroso nos fez refletir que nem percebíamos como era importante nos refazermos abraçando alguém quando nos encontrávamos. Fomos obrigados a ficar em nossas casas, mas ficou claro que nossa felicidade, nosso bem-estar e nossa saúde não dependem só de nós, mas, sim, de todos os que conosco aqui estão vivendo no orbe terrestre.

Para encerrarmos este ano e nos prepararmos para um novo ano, não nos deixemos levar pelas ausências materiais que nos impactaram em 2020, e sim fixemos nossos olhares para a transformação tão necessária que a Providência Divina nos convida. Desse modo, honraremos as vidas ceifadas pela Covid-19, nos dedicando para sermos melhores em 2021. A nossa melhor forma de homenagear aqueles que partiram e as famílias que choram a partida de seus entes queridos é exatamente nascermos para uma nova vida, uma nova forma de prosseguirmos. Chegou a hora de renascermos, mesmo que encarnados, mas desta vez para a verdadeira vida espiritual. Que a cada dia que a humanidade se lembrar daqueles que partiram, possa se inspirar neles para que juntos possamos mudar a realidade dos que permanecem encarnados. Confiemos. Jesus segue no leme!

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