AMIGO FOLHA ESPÍRITA
Você pode ajudar a divulgação da Doutrina. Colabore com a Folha Espírita e faça a sua parte
Quero ContribuirABRIL/2024
irMARÇO/2024
irFEVEREIRO/2024
irJANEIRO/2024
irDEZEMBRO/2023
irNOVEMBRO/2023
irOUTUBRO/2023
irSETEMBRO/2023
irAGOSTO/2023
irJULHO/2023
irJUNHO/2023
irMAIO/2023
irABRIL/2023
irMARÇO/2023
irFEVEREIRO/2023
irJANEIRO/2023
irDEZEMBRO/2022
irNOVEMBRO/2022
irOUTUBRO/2022
irSETEMBRO/2022
irAGOSTO/2022
irJULHO/2022
irJUNHO/2022
irMAIO/2022
irABRIL/2022
irMARÇO/2022
irFEVEREIRO/2022
irJANEIRO/2022
irDEZEMBRO/2021
irNOVEMBRO/2021
irOUTUBRO/2021
irSETEMBRO/2021
irAGOSTO/2021
irJULHO/2021
irJUNHO/2021
irMAIO/2021
irABRIL/2021
irMARÇO/2021
irFEVEREIRO/2021
irJANEIRO/2021
irDEZEMBRO/2020
irNOVEMBRO/2020
irOUTUBRO/2020
irJá pensaram que tudo o que fazemos, não importa o quê, tem uma consequência, repercute de alguma forma no ambiente, nas outras pessoas e em nós mesmos? Qualquer ato carrega em si o potencial da repercussão. Ele reverbera por todos os lados; se faz sentir onde alcança. Infelizmente, algumas pessoas não pensam assim, acreditando que suas decisões e atitudes incorretas ou prejudiciais podem passar desapercebidas.
Observemos que nada do que fazemos é suficientemente pequeno ou pouco que não seja percebido. Uma “negligenciazinha” aqui ou outra acolá, que diferença faz? Ninguém vai perceber mesmo! É como aquela figura do profissional de limpeza que varre a poeira para debaixo do tapete. Um dia sua ação será descoberta.
Devemos estar atentos para não nos iludirmos com as chamadas “gambiarras”, que nada mais são que o famoso jeitinho de fazer as coisas de qualquer maneira, remendada mesmo. O resultado desses pequenos ajustes malfeitos pode trazer sérias consequências, causando prejuízos a nós e a muitas pessoas. E quem é o responsável nesses casos senão aquele que praticou o malfeito?
Trouxemos essa discussão aqui porque muitos de nós poderíamos ter evitado transtornos e sofrimentos em nossas vidas se tivéssemos optado por agir de forma correta durante a nossa vida. Por vezes, cumprindo alguns protocolos básicos. Acabamos passando por dores perfeitamente evitáveis. Por exemplo, quem não conhece alguém que teve de arcar com valores elevados para recuperar a rede elétrica da sua casa devido a uma “gambiarra” feita na instalação tempos atrás?
É como a história do mercador que comprou um lindo candelabro para sua casa. Era uma obra-prima, feita de puro cristal e incrustada com pedras preciosas. Custou uma fortuna! A fim de pendurar o maravilhoso lustre, o mercador mandou fazer um furo no forro de sua casa. Pelo buraco, deixou o final do cordão pender e nele pendurou o candelabro, enrolando o restante da corda em volta do prego no sótão. Todos que vinham à sua casa admiravam o maravilhoso lustre, e o mercador e sua família sentiam-se muito orgulhosos.
Certo dia apareceu um garoto pobre, pedindo roupas usadas. Disseram-lhe para subir ao sótão, onde roupas para doação estavam guardadas, e servir-se de algumas. Assim fez o menino pobre. Recolheu algumas roupas e as colocou na sacola. Procurou um pedaço de corda para amarrá-las, viu um pedaço de cordão enrolado em um prego e o cortou com um canivete. Ouviu-se, então, um grande estrondo. Toda a família gritou: “Olhe só o que fez! Cortou a corda e nos arruinou!” O pobre garoto não podia entender o porquê de tanto rebuliço e disse:
– Que quer dizer com “arruinei vocês?” Tudo que fiz foi cortar um pedacinho de corda!
– Seu tolinho! – replicou o mercador. – É verdade, tudo o que fez foi cortar um pedaço da corda, mas acontece que meu precioso candelabro estava dependurado nela, e agora são somente estilhaços!
É simples de entender quando os “jeitinhos” malfeitos acontecem no plano material de nossa vida. No entanto, muitos dão esses “jeitinhos” em sua vida pessoal. Uma mentirinha aqui outra acolá. Uma falcatrua de vez em quando. Afinal, quem vai se dar conta, não é mesmo? Fujamos dos jeitinhos e das mentiras, sejamos verdadeiros.
“Não vale a pena encurtar caminhos. Prefiramos fazer o que tem que ser feito, enfrentar o que tem que ser enfrentado, sem medir esforços. Façamos a opção pelo que é correto, dentro dos protocolos morais e cristãos, ou seja, de acordo com a nossa consciência”.