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Da palavra à ação

“Não basta situar a nossa alma no pórtico do templo e aí dobrar os joelhos reverentes; é imprescindível regressar aos caminhos vulgares e concretizar, em nós mesmos, os princípios da fé redentora, sublimando a vida comum” (Emmanuel, Fonte viva, item 83).

Já é tempo de a criatura humana fazer mais do que simplesmente falar. As imprescindíveis lições do Cristo precisam e devem ser difundidas no seio do povo, ávido por novos caminhos e perspectivas, mas serão mais bem aproveitadas e compreendidas quando acompanhadas da ação prática.

Muito já se falou em púlpitos, em tribunas. Inumeráveis discursos, com eloquência verbal, informaram a vida de Jesus, suas lutas e seus exemplos. Cabe agora, ao homem, como seguidor do Mestre, mostrar que realmente entendeu seus valiosos e inquestionáveis ensinamentos, praticando-os quotidianamente.

A frequência aos templos, os estudos doutrinários e a vivência religiosa não prescindem da ação do trabalho, visto que não basta somente orar, louvar, agradecer, reverenciar. Imperioso se torna a ação laboriosa no bem, para a construção do reino de Deus na Terra.

Quando Jesus pede que perdoemos, não temos outra coisa a fazer senão, realmente, perdoar aqueles que nos ofenderam, pois de nossa parte, frequentemente por invigilância, também ferimos quem segue os nossos passos.

Quando determina que amemos ao próximo, nosso dever é procurar, de todas as formas e recursos, movimentar atitudes que possam proporcionar, de algum modo, o bem-estar daqueles que caminham conosco.

Quando solicita que façamos aos outros aquilo que desejamos para nós mesmos, ensina habilmente o caminho da boa convivência social, pois que mostra de maneira clara como devemos agir para que a paz se instale, definitivamente, no seio social em que vivemos.

Quando informa que é preciso amar a Deus sobre todas as coisas, orienta que devemos seguir nossos caminhos mesmo com as dificuldades naturais, visto que o Pai Celestial, que tudo sabe, tem consciência das provas que devemos experimentar, visando ao nosso crescimento espiritual.

Quando pede ao forte que ampare ao fraco, ao rico que socorra ao pobre e ao intelectual que ajude ao menos dotado de inteligência, ministra sábias lições de fraternidade e solidariedade uns para com os outros.

Então, conforme podemos observar, conhecemos teoricamente o que Jesus deseja de cada um, falta apenas que realmente nos interessemos pela vivência dos seus valiosos ensinamentos.

Será oportuno e interessante que, ao invés de tantos discursos, reverências, comentários, agradecimentos ao Cristo, façamos tudo isso em forma de ação, de atitudes, de trabalho em favor do próximo, pois quando servimos a um irmão, quando colocamos um sorriso nos lábios de alguém, quando plantamos a felicidade num coração sofrido, quando aliviamos a dor de quem chora, nesse instante, de forma concreta, estamos louvando, reverenciando e agradecendo a Jesus, com exemplos e, obviamente, entre falar e fazer, agradaremos muito mais ao Divino Amigo fazendo.

O mundo precisa de homens empreendedores, práticos, determinados, que tenham o Cristo como modelo e que tudo façam para mudar os rumos da sociedade. Então é tempo de descermos dos púlpitos e das tribunas para trabalhar, realmente, pela construção de uma humanidade melhor.

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