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A guerra do ponto de vista espiritual

Em 1952, o benfeitor espiritual Emmanuel, no livro Roteiro, ao se referir ao Planeta Terra como o “Grande Educandário”, nos revela que a população de Espíritos ligados ao nosso orbe é de 20 bilhões. Hoje, temos aproximadamente 7,8 bilhões de Espíritos encarnados que, no exato momento, têm suas atenções e apreensões voltadas para o conflito entre Rússia e Ucrânia. Todos nós temos a grande preocupação e o receio de uma guerra mundial. Mas como será que neste momento esse assunto repercute no mundo espiritual? Nesta edição, compartilhamos algumas revelações que nos mostram como os Espíritos lidam com esses conflitos no mundo espiritual.https://www.ditourviaggi.com/per-i-timidi-come-raccontare-a-tuo-marito-le-tue/

Leia também: Por que ainda entramos em guerras?

Conflitos são o reflexo de nossa própria evolução moral e de nossas escolhas

Em O livro dos Espíritos, precisamente na questão n. 742, os Espíritos revelam ao codificador que as causas que levam o homem à guerra decorrem da predominância da natureza animal sobre a espiritual e a própria satisfação das paixões. Eles nos esclarecem que, à medida que o homem progredir, as guerras se farão menos frequentes.

Os ensinamentos dos Espíritos contidos em toda a codificação são categóricos em nos apresentar o conceito do livre-arbítrio, ficando claro, dessa forma, que somos responsáveis pelas nossas escolhas e atitudes. Ou seja, somos nós, e tão somente nós, que responderemos pelas nossas escolhas, que, neste momento, infelizmente, fixam-se no conflito com contornos muito temorosos de uma escalada em proporções mundiais.

Entretanto, ainda que nossa ignorância, nosso orgulho e egoísmo nos lancem no lamaçal do erro e do morticínio, a Espiritualidade Maior, representada por benfeitores espirituais, não mede esforços para que evitemos a barbárie da guerra. São cerradas fileiras de amparo e proteção para que se evitem catástrofes maiores. Uma vez que não seja possível evitar, esses mesmos Espíritos mobilizam inúmeros irmãos no socorro da humanidade doente que mergulha nas sombras da guerra.

Em termos evolutivos, a heterogeneidade do mundo espiritual é o reflexo da mesma que vivenciamos aqui, enquanto encarnados, assim, enquanto alguns lutam para evitar o mal maior, outros se unem às mentes humanas sedentas pelo embate e depositam todos os esforços para que o sofrimento humano seja ainda maior.

O chamado do Cristo perante a Guerra do Paraguai

Para elucidar o esforço dos Planos Superiores para evitar o equívoco da guerra, vemos claramente na situação narrada por Humberto de Campos, em Brasil: coração do mundo, pátria do Evangelho, o esforço realizado para tentar fazer com que D. Pedro II não sucumbisse às paixões e ao poder, desfraldando a guerra. Depois de uma turbulenta transição entre o reinado de D. Pedro I e o seu filho, após a Proclamação da Independência do país, atravessávamos uma época de paz.

D. Pedro II, conforme crescia (seu pai voltou para Portugal quando ele tinha apenas 5 anos, e ele, ficando no Brasil, assumiu a posição de Imperador tempos depois, com 14 anos), adquiria experiência e desenvolvia a sua privilegiada inteligência. Suas virtudes morais fizeram dele um homem admirado por todos, tanto em terras brasileiras como entre nobres, filósofos e pensadores europeus. O país, nas suas mãos, conseguiu interromper o tráfego de escravos africanos (1850), e a liberdade de opinião alcançou patamares até então nunca vistos na sociedade brasileira. Ele era um imperador generoso, querido por todos.

No mundo invisível, as falanges de Ismael preparavam a encarnação de elevados Espíritos para serem colaboradores do imperador na solução de problemas urgentes, como a abolição, o desenvolvimento da economia e da liberdade. Nomes como Rio Branco e Mauá, Castro Alves e Pedro Américo nasceram com a missão de colaborar na evolução política e social da Pátria do Cruzeiro. Humberto de Campos, no entanto, relata que nem por isso os caminhos para a paz foram fáceis:

“[…] em meio dessas lutas, o poder moderador da Coroa não conseguiu eliminar certo fundo de vaidade, que se foi estratificando na alma nacional, fazendo­-lhe sentir a sua supremacia sobre as demais nações americanas do Sul. Dentro dessas ideias perigosas da vaidade coletiva, sentia­-se o Brasil, erradamente, com o direito de interferir nos negócios dos Estados vizinhos, em benefício dos nossos interesses” (p. 82).

Palavras de Humberto de Campos

Em trecho emocionante, Humberto de Campos nos relata um encontro, durante o sono, do imperador com o Mestre Jesus, que tentou adverti-lo e evitar a continuidade das ações bélicas junto aos países vizinhos:

“Pedro, guarda a tua espada na bainha, pois quem com ferro fere com ferro será ferido. A tua indecisão e a tua incerteza lançaram a Pátria do Evangelho numa sinistra aventura. As nações, como os indivíduos, têm a sua missão determinada e não é justo sejam coagidas no terreno das suas liberdades. O lamentável precedente da invasão efetuada pelo Brasil no Uruguai terá dolorosa repercussão para a sua vida política. Não descanses sobre os louros da vitória, porque o céu está cheio de nuvens e deves fortificar o coração para as tempestades amargas que hão de vir. Auxiliarei a tua ação, através dos mensageiros de Ismael, que se conservam vigilantes no desenvolvimento dos trabalhos sob a tua responsabilidade no país do Cruzeiro; mas, que as tristes provações gerais, em perspectiva, sejam guardadas como lição inesquecível e como roteiro de experiência proveitosa para as tuas atividades no trono” (p. 82).

De fato, as advertências de Jesus se confirmaram. Em 1865, quando o Brasil procurava interferir novamente nos negócios do Uruguai, o Paraguai se sentiu ameaçado e declarou guerra contra o Brasil, a qual durou cinco anos. Esses graves desentendimentos entre Brasil e seus vizinhos Argentina, Uruguai e Paraguai foram consequência dos choques de interesses em questões políticas e econômicas desses países envolvidos.

Nosso Lar e o cenário de conflito mundial

Quando pensamos em uma guerra e o que nos dizem os Espíritos, recorremos também ao livro Nosso Lar, do Espírito André Luiz, psicografado pelo médium Chico Xavier, que traz um claro e detalhado relato do que se passa, no plano espiritual, quando vivemos um cenário de guerra (recomendamos ler “O impressionante apelo”, cap. 24).

“Era agosto de 1939 e as comunidades do mundo espiritual já estavam sendo convocadas a redobrarem o auxílio à Terra, porque a Segunda Guerra Mundial eclodiria a qualquer momento no seio das civilizações planetárias, com todo o seu cortejo de horrores e destruição”, relata um trecho da obra. “Não se pode, ali, esperar claridades de fé nos agressores, tampouco na maioria das vítimas, que se entregam totalmente a pavorosas impressões. Os encarnados não nos ajudam, apenas consomem nossas forças […] Nunca vi tamanhos sofrimentos coletivos”, traz outro trecho.

A comunidade espiritual se viu imediatamente em emergência, e o chamado em alto-falantes que ecoavam em todos os cantos convocava os corações amigos para a atividade afim e tentar evitar o sofrimento ainda maior:

“Continuamos a irradiar o apelo da colônia em benefício da paz na Terra. Nevoeiros pesados amontoam-se ao longo dos céus da Europa. Forças tenebrosas do Umbral penetram em todas as direções, respondendo ao apelo das tendências mesquinhas do homem. Há muitos benfeitores devotados, lutando com sacrifícios em favor da concórdia internacional, nos gabinetes políticos. Alguns governos, no entanto, se encontram excessivamente centralizados, oferecendo escassas possibilidades à colaboração de natureza espiritual. Sem órgãos de ponderação e conselho desapaixonado, caminham esses países para uma guerra de grandes proporções. Oh! irmãos muito amados, dos núcleos superiores, auxiliemos a preservação da tranquilidade humana!… Defendamos os séculos de experiência de numerosas pátrias-mães da Civilização Ocidental!… Que o Senhor nos abençoe.”

Fazendo um paralelo direto com o que vivemos hoje, podemos imaginar que os chamados que ecoam neste momento nas esferas superiores devem ser similares às que se repetiam em todo sistema de som: “A humanidade encarnada é igualmente nossa família. Unamo-nos numa só vibração. Contra o assédio das trevas, acendamos a luz; contra a guerra do mal, movimentemos a resistência do bem. Rios de sangue e lágrimas ameaçam os campos das comunidades europeias. Proclamemos a necessidade do trabalho construtivo, dilatemos nossa fé… Que o Senhor nos abençoe”

A obra nos mostra, como escreveu Marlene Nobre em A luz do eterno recomeço: uma viagem por Nosso Lar, que as guerras são consequências dos desmandos das nações no campo do orgulho, da vaidade e do egoísmo. “São milhões de almas vibrando em diapasão negativo, e o resultado final não poderia ser outro senão o de muito sofrimento”, avalia.

Quem vence uma guerra?

Em 1942, respondendo a perguntas sobre a guerra, em uma mensagem intitulada “Em torno da guerra”, publicada na revista Reformador, Emmanuel nos elucida:

“Poderíamos saber qual a nação que sairá vencedora do atual conflito europeu? Nenhum amigo ponderado dos homens, dos círculos de nossa Esfera espiritual, poderia opinar numa interrogação como essa. Entretanto, como todo ensejo deve ser aproveitado para o bem, perguntamos de nossa parte: onde encontraríamos o vencedor entre tantas desolações e ruínas? Terminado o movimento, deveria haver na Terra um grande silêncio. O único triunfador seria Jesus Cristo, sem cujo fundamento de vida e verdade todos os protestos dos homens são inúteis.

O espetáculo é por demais doloroso para que se reflita em cânticos de vitória. Há corações maternos despedaçados, famílias dispersas, crianças que choram de fome, lares que se destroem sob tempestades de fogo. Nas cidades bombardeadas, a dor se sobrepõe às esperanças. O sangue é uma ironia para o despotismo, a morte vagueia sobre a miséria das ruínas fumegantes e pergunta onde se encontra o espaço vital.

Os homens podem invocar o caráter sagrado dos princípios. Mas todos os princípios generosos do mundo vieram do Cristo. A criatura não poderá se gloriar de si própria. Por descuidarem da defesa desses patrimônios que Jesus lhes outorgou, eis que os homens movimentam a carreira das batalhas sangrentas, mobilizam canhões homicidas e semeiam carnificina e destruição.

Quando cair o último soldado, Jesus contemplará o campo ensopado de lágrimas e sangue, e chamando os contendores perguntará, com justiça: ‘Onde se encontra o vencedor?’”

As pesadas vibrações magnéticas

A segunda obra da coletânea “A vida no mundo espiritual”, de André Luiz, Os mensageiros, nos revela como ecoam no plano espiritual as ações de guerra, criando o que o benfeitor Alfredo chama de “tempestade magnética”, recomendando que a caravana de Aniceto e André Luiz pernoitassem ali antes de chegarem nas esferas da Crosta:

“Não me sinto com o direito de alterar-lhes o plano de serviço, mas seria conveniente pernoitarem aqui. Nossos aparelhos assinalam aproximação de grande tempestade magnética, ainda para hoje. Sangrentas batalhas estão sendo travadas na superfície do globo. Os que não se encontram nas linhas de fogo, permanecem nas linhas da palavra e do pensamento. Quem não luta nas ações bélicas está no combate das ideias, comentando a situação. Reduzido número de homens e mulheres continuam cultivando a espiritualidade superior. É natural, portanto, que se intensifiquem, ao longo da Crosta, espessas nuvens de resíduos mentais dos encarnados invigilantes, multiplicando as tormentas destruidoras.”

E esclarecendo ainda sobre a questão, ele descreve o trabalho a que estava sendo convocado Nosso Lar, como dissemos acima, para socorrer os desencarnados da Europa:

“As colônias espirituais da Europa, mormente as de nosso nível, estão sofrendo amargamente para atenderem às necessidades gerais. Já começamos a receber grandes massas de desencarnados, em consequência dos bombardeios. ‘Nosso Lar’, pela missão que lhe cabe, ainda não pode imaginar todo o esforço que o conflito mundial vem exigindo da nossa colaboração nas Esferas mais baixas. Os Postos de Socorro de várias colônias, ligadas a nós, estão superlotados de europeus desencarnados violentamente. Fomos notificados de que as súplicas da Europa dilaceram o coração angélico dos mais altos cooperadores de Nosso Senhor Jesus Cristo. Aos terríveis bombardeios na Inglaterra, na Holanda, Bélgica e França, sucedem-se outros de não menor extensão. Depois de reiteradas assembleias dos nossos mentores espirituais, resolveu-se providenciar a remoção de, pelo menos, cinquenta por cento dos desencarnados na guerra em curso, para os nossos núcleos americanos. Temos aqui o nosso campo de concentração com mais de quatrocentos.”

O caminho da paz para as nações

Como podemos ver, as consequências espirituais de uma guerra são imensas. O amparo e o socorro também constituem esforços inimagináveis da Espiritualidade Superior. Diante de tantas informações, devemos seguir firmes e vigilantes, cerrando fileiras juntos aos mensageiros do bem e, com isso, tentarmos criar entre os dois planos uma verdadeira corrente de amor que possa envolver todo o nosso planeta.

O Irmão X, em uma mensagem de grande profundidade, chamada “A carta do mundo”, publicada em Pontos e contos, se baseia no Evangelho do Cristo para comentar sobre a guerra, reforçando a seguinte recomendação:

“Para extinguir-lhe a existência nefasta, só existe um recurso infalível – a aplicação dos princípios curativos e regeneradores do Médico Divino. Esses princípios começam na humildade da manjedoura, com escalas pelo serviço ativo do Reino de Deus, com o auxílio fraterno aos semelhantes, com a adaptação à simplicidade e à verdade, com o perdão aos outros, com a cruz dos testemunhos pessoais, com a ressurreição do Espírito, com o prosseguimento da obra redentora através da abnegação e da renúncia, da longanimidade e da perseverança no bem até ao fim da luta, terminando na Jerusalém libertada, símbolo da Humanidade redimida. Será, todavia, remédio das nações, quando as almas houverem experimentado a sua essência divina.”

Momento difícil

É certo que vivemos um momento difícil, no qual lideranças mundiais, inclusive religiosas, se articulam e se manifestam pelo fim dos conflitos. O Papa Francisco, no início dessa guerra, pediu, em nome de Deus, que se encerre “o massacre” que vem ocorrendo: “Com dor no coração, uno a minha voz àquela das pessoas comuns, que imploram o fim da guerra. Em nome de Deus, se ouça o grito de quem sofre e se ponha fim aos bombardeios e aos ataques! Invista-se real e decididamente na negociação, e os corredores humanitários sejam efetivos e seguros”.

O Papa solicitou também um maior esforço para acolher os quem foge da guerra e que os fiéis intensifiquem as orações: “Gostaria ainda, mais uma vez, exortar ao acolhimento dos muitos refugiados, nos quais Cristo está presente, e agradecer pela grande rede de solidariedade que se formou. Peço a todas as comunidades diocesanas e religiosas que aumentem os momentos de oração pela paz. Aumentar os momentos de oração pela paz. Deus é só Deus da paz, não é Deus da guerra, e quem apoia a violência profana o seu nome. Vamos agora rezar em silêncio por quem sofre e para que Deus converta os corações a uma firme vontade de paz”.

O médium Divaldo Pereira Franco, em um vídeo publicado no início do mês de março de 2022, lembrou que estamos no momento da grande transição planetária e que esse conflito ameaça a estrutura do planeta terrestre, uma calamidade que pode culminar com a Terceira Guerra Mundial: “Continuemos orando, cumprindo com nossos deveres, sem tomar partidos. O nosso partido é o de Jesus, é o amor a todos, a compaixão, a misericórdia”.

Referências

APELO do Papa pela Ucrânia: em nome de Deus, parem o massacre! Arquidiocese de Brasília, 2022. Disponível em: https://arqbrasilia.com.br/apelo-do-papa-pela-ucrania-em-nome-de-deus-parem-o-massacre/#:~:text=%E2%80%9CCom%20dor%20no%20cora%C3%A7%C3%A3o%2C%20uno,humanit%C3%A1rios%20sejam%20efetivos%20e%20seguros.%E2%80%9D. Acesso em: 30 mar. 2022.

CAMPOS, H. (Espírito). Brasil: coração do mundo, pátria do Evangelho. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 33. ed. Brasília, DF: FEB, 2013.

EMMANUEL (Espírito). Roteiro. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 14. ed. Brasília, DF: FEB, 2013.

______. Em torno da guerra. Reformador, ago. 1978. Disponível em: http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1978/html5forpc.html?pagina=241. Acesso em: 30 mar. 2022.

FRANCO, D. Mensagem de Divaldo Franco sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia e o momento que a humanidade vive. Mansão do Caminho, 4 mar. 2022. Disponível em: https://www.instagram.com/tv/CasOKLYtmAu/. Acesso em: 30 mar. 2022.

IRMÃO X (Espírito). Pontos e contos. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

KARDEC, A. O livro dos Espíritos. 93. ed. Brasília, DF: FEB, 2013.

LUIZ, A. (Espírito). Nosso lar. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 64. ed. Brasília, DF: FEB, 2020.

______. Os mensageiros. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 47. ed. Brasília, DF: FEB, 2020.

NOBRE, M. A luz do eterno recomeço: uma viagem por Nosso Lar. São Paulo: FE Editora, 2011.

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