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Educafro – Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes

No mês em que se comemora o Dia do Professor, não podemos deixar de destacar uma organização não governamental que atua há mais de 20 anos no Brasil, envolvida com o desenvolvimento educacional e profissional, de baixa renda, jovens “invisíveis” aos olhos de grande parte da sociedade: Educafro – Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes.

Leia também: Quem escolhe o egoísmo e a intolerância como guias se perde no caminho

Objetivo geral

O objetivo geral da Educafro é reunir pessoas voluntárias, solidárias e beneficiárias dessa causa, que lutam pela inclusão de negros, em especial, e pobres em geral, nas universidades públicas, prioritariamente, ou em uma universidade particular com bolsa de estudos, com a finalidade de possibilitar empoderamento e mobilidade social para população pobre e afro-brasileira.

São objetivos específicos da Educafro que contribuem para o cumprimento de sua missão: organizar e provocar o surgimento de núcleos de pré-vestibular (novos núcleos) nas periferias de todo o Brasil; proporcionar surgimento de novas lideranças e cidadãos conscientes nas comunidades e nas universidades; formação cidadã e acadêmica através das aulas de professores voluntários nos cursinhos comunitários, como também:

  • apresentar propostas de políticas públicas e ações afirmativas aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (leia abaixo a Carta aberta da Educafro ao MEC);
  • difundir princípios e valores que contribuam para a radical transformação social do Brasil e das Américas, com fundamento no ideário cristão e franciscano;
  • despertar nas pessoas a responsabilidade e autonomia na superação de dificuldades, as tornando protagonistas de suas histórias;
  • valorizar radicalmente a organização de grupos sociais e populares como instrumento de transformação social e pressão no Estado.

Missão

A Educafro tem a missão de promover a inclusão da população negra (em especial) e pobre (em geral), nas universidades públicas e particulares com bolsa de estudos, através do serviço de seus voluntários nos núcleos de pré-vestibular comunitários e setores da sua sede nacional, em forma de mutirão.

No conjunto de suas atividades, a Educafro luta para que o Estado cumpra suas obrigações, através de políticas públicas e ações afirmativas na educação, voltadas para negros e pobres, defesa dos direitos humanos, combate ao racismo e a todas as formas de discriminação.

Outro alvo da Educafro é a promoção da diversidade étnica no mercado de trabalho, veja o Afropresença, movimento realizado para “dar mais presença para pretos e pardos nas empresas”.

Assista a entrevista com Frei David, o fundador do Educafro: https://www.youtube.com/watch?v=i6JZEg_N54U

Outras informações

http://www.educafro.org.br/

(11) 3106-2790

site@educafro.org.br

CARTA ABERTA DA EDUCAFRO AO MEC

São Paulo, 13 de setembro de 2021.

Caro Ministro da Educação,

Estamos preocupados com a demora do seu Ministério em atender às determinações do STF.

Estamos preocupados com a falta de celeridade nas ações em relação à reabertura das isenções para o ENEM 2021.

Já se passaram mais de 10 dias desde que o STF decidiu, por unanimidade, que a população mais pobre tem DIREITO de se inscrever, com isenção de taxas, para o exame de 2021.

Desta vez sem ter que se justificar sobre a ausência no ENEM anterior.

A demora do MEC, e do INEP, não ajuda ninguém.

Desde a decisão, a entidade EDUCAFRO Brasil tem trabalhado para abrir o diálogo com o MEC e com o INEP. Enviamos alguns e-mails. Sem sucesso.

Todos sofrem com a demora. A população mais pobre, que antes não conseguiu se inscrever, os que já estavam inscritos, os que trabalham pelos alunos, como professores de cursinhos e de turmas do último ano do ensino médio. Todos sofrem por não poderem se planejar. Os professores de cursinhos, pelos problemas do ENEM 2020, já ficaram o ano passado sem férias, sem poderem descansar.

Essa demora prejudica também as políticas públicas representadas pelos programas e sistemas como SISU, o PROUNI e o FIES.

Apelamos para que o MEC/INEP se posicionem rapidamente.

Reiteramos que vemos, com muita simpatia, a proposta de deixar quem queira fazer as provas já em novembro. E que seja marcado para as primeiras semanas de janeiro as provas de quem se vier a se inscrever agora e também as provas de quem, entre os que estão inscritos agora, assim preferirem. E que no fim de janeiro se faça a replicação para lugares que tiverem problemas, como enchentes e falta de luz.

Também vemos com muita simpatia a possibilidade e do MEC/INEP ampliar o número de cidades em que o exame é aplicado. Ajudaria muito aumentar o acesso ao exame e diminuiria a aglomeração.

Na semana passada protocolamos, no MEC e no INEP, uma carta com 7 propostas para serem avaliadas e, sendo aprovadas, passar a adotá-las nesta reabertura de isenções e de inscrições. (Veja o conteúdo da carta neste link: https://www.educafro.org.br/site/2021/09/06/mec-pode-atender-alem-do-que-o-stf-determinou/)

Temos certeza de que são propostas que trariam alegria e certo conforto para milhões de Brasileiros.

Continuamos abertos para o Diálogo, tanto sobre as 7 propostas como para as externalidades que irão ser provocadas pela reabertura das inscrições.

Certos de ver o MEC ao lado dos pobres, assinamos.

Frei David Santos – Diretor Executivo da EDUCAFRO BRASIL

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