Por que eu tenho de trabalhar? Qual é o sentido dele em minha vida? Por que ele é considerado um recurso dos mais valiosos para a educação dos sentimentos? A caridade é também trabalho? Qual a relação entre trabalho e evolução espiritual? Aquele que já cumulou bens materiais suficientes, está isento do trabalho?
Para responder estas e outra perguntas, preparamos um programa em que Conrado Santos nos traz muitas reflexões sobre a nossa relação com o trabalho e a necessidade de desenvolvimento e aprimoramentos constantes. Como bem escreveu Conrado no artigo que escreveu para a Folha Espírita de maio, “Se algum dia nos faltar inspiração e forças para o trabalho, lembremo-nos de Jesus, que, ao curar um inválido, em um sábado, disse: “Meu pai trabalha até agora, e eu trabalho também”.