Descrição
O embrião humano pode ser visto como uma “coisa” e, como tal, sem direitos. Nesse caso, a mãe ou o casal, o médico, o juiz ou o Estado podem decidir se ele vive ou morre. Essa é uma atitude predominante no planeta, pois o aborto é praticado legalmente na maioria dos países. Mas também pode ser visto como embrião-persona e usufruir de direitos inalienáveis desde a fertilização. É a dignidade da pessoa sendo reconhecida em todo o continuum – zigoto, feto, bebê, criança, jovem, adulto, velho. Há uma impossibilidade estatística de que as moléculas da vida – aminoácidos e ácidos nucleicos – tenham se juntado por acaso para formar componentes das células. A hipótese do Planejamento Inteligente da Vida está sendo investigada agora, uma vez que a seleção natural e as mutações do neodarwinismo são insuficientes para explicar as causas e os mecanismos da filogênese. No zigoto, com sua estonteante força germinativa, seu primor de organização e seus genes “imortais” – patrimônio de bilhões de anos – encontramos o clamor da vida e, com ele, o maior argumento científico contra o aborto. Há algo deprimente na estatística mundial: 60 milhões de abortos provocados por ano. Em nome da paz, esse genocídio cruel precisa acabar. Este livro contribui para essa mudança, discutindo os argumentos científicos contra o aborto. Ao mergulhar nas origens da vida planetária, busca o significado da própria vida e resgata, com o conhecimento dos primórdios, os Direitos Inalienáveis do Embrião-Persona.
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