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irAs Cartas do Evangelho foram escritas por Casimiro Cunha, valoroso discípulo de Jesus e devotado amigo do plano espiritual. São, pois, notícias de um irmão carinhoso, que se elevou a uma esfera mais alta pelos seus méritos morais e valores puros do sentimento.
Essas cartas, portanto, são uma correspondência do céu. Seu preço pode, assim, representar o de uma taxa comum, como a dos selos do mundo, sobre a mensagem de um coração distante e amigo. E no caso presente, a moeda dispendida é a moeda do céu, porque nos mundos purificados todos os bens são adquiridos pelo valor sagrado e definitivo da virtude.
Veja, leitor amigo, que a sua cooperação material será convertida em agasalho e proteção para os orfãozinhos. Todavia, não desejo referir-me tão somente à finalidade do selo, que é proveitosa e justa, mas também à significação dessas cartas e ao seu substancioso conteúdo.
As Cartas do Evangelho são vendidas em benefício da Casa da Criança, que Jesus nos auxiliou a fundar, em Campos, para recolher os pequenos desvalidos. “Originalmente produzida em benefício de uma Casa da Criança, esta obra cumpre – a partir da presente edição – idêntica finalidade: auxiliará a manutenção da Casa da Criança de São João Batista do Glória”.
“Busca vibrar no Evangelho,
Reforma-te, sem alarde.
Atende agora. Amanhã,
Talvez seja muito tarde”.
Nina Arueira
15 de março de 1940
(Psicografado por Francisco Cândido Xavier)