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irWalter Graciano Júnior
Morador de Alvorada, cidade na Região Metropolitana de Porto Alegre-RS, Pablito Aguiar iniciou seus trabalhos como desenhista de histórias em quadrinhos pelos próprios conterrâneos. Quis começar sua carreira contando a vida dos alvoradenses para melhorar a autoestima de uma cidade conhecida pelos casos de violência. Ouviu e desenhou histórias de todos os tipos: entrevistou 23 alvoradenses como uma forma de valorizar e preservar a memória do município.
Em 2017, reuniu essas histórias no livro Alvorada em quadrinhos, que lhe garantiu o primeiro lugar na última edição do Salão Internacional de Desenho para a Imprensa, importante premiação em Porto Alegre que reconhecia o trabalho de grafistas de todo o Brasil.
O trabalho de Pablito estava indo de vento em popa, seu plano era lançar o Porto Alegre em quadrinhos ainda na metade do ano, até a chegada do coronavírus, que o impossibilitou de ir para as ruas. Em casa, pararam as entrevistas e os relatos dos personagens das histórias. Demorou algumas semanas até que Pablito passasse a trabalhar de forma virtual por meio de videochamadas. Resolveu não ignorar o momento difícil que a humanidade está passando e passou a trabalhar dentro do tema.
Atualmente, vem produzindo um livro de entrevistas mais aprofundadas com moradores de Porto Alegre e realizando entrevistas curtas, no projeto “Fala que eu Desenho”, para a revista digital Parêntese.
Um dos trabalhos realizados durante a pandemia foi a amizade entre jovens estudantes que moram em um apartamento localizado em uma avenida de grande movimento em Porto Alegre. Do apartamento deles, os jovens fizeram amizade com um morador do prédio em frente. Tudo começou com acenos, conversas pelas sacadas, e acabou em uma grande amizade. Os jovens passaram a trocar mensagens com o morador solitário. A amizade e a solidariedade dos jovens foram retratadas nos desenhos do grande quadrinista.
Fontes:
www.catarse.me/entrevistasdopablito
www.matinaljornalismo.com.br/categoria/parentese/fala-que-eu-desenho/