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ir“Buscai, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Matheus 6:33).
Indispensável que tenhamos consciência de que somos Espíritos eternos e estamos vivendo, na Terra, um processo reencarnatório de curta duração, sendo que a verdadeira e definitiva vida é a espiritual. Necessário possuir lucidez e maturidade para compreender que nosso objetivo por aqui é o desenvolvimento íntimo, sendo que as Leis Divinas nos cercaram com todos os recursos e mecanismos imprescindíveis para que, com o esforço próprio, consigamos atingir a meta, adredemente, proposta. Compete, portanto, a cada criatura, eleger suas prioridades no contexto em que está submetida. Tudo conspira em nosso favor, mas as escolhas, deliberações e decisões, ante às questões da vida, são de caráter individual. Ninguém progride por nós e não conseguimos progredir por ninguém.
A vida no mundo material é de suma importância para o Espírito, desde que as realizações impetradas redundem em conquistas de natureza espiritual, pois espiritual é a nossa verdadeira vida, enquanto a existência física é passageira e finita.
Diante da necessidade de controlar o nosso tempo, precisamos de um equipamento que registre as horas. Hoje, inúmeros objetos fazem isso. Podemos adquirir um aparelho de baixo custo ou um outro de valor elevado. Ambos nos darão informações sobre o horário, então teremos o livre-arbítrio para escolher. Em realidade, o que seria melhor para nós, Espíritos em processo evolutivo, decidir pelo equipamento mais caro e só ter as horas como benefício ou ficar com o mais barato e destinar a diferença financeira, de um para com o outro, em socorro de alguma criatura carente, como, por exemplo, conseguir alimentos para uma mãe pobre, para a aquisição de remédios a um doente carente ou auxiliar idosos esquecidos pela família?
As horas a serem marcadas serão as mesmas, no entanto a caridade em socorrer alguém nos proporcionará inúmeras dádivas, em forma de vibrações salutares, que nos ajudarão na caminhada íngreme a que todos estamos inseridos. Na primeira hipótese, teremos apenas as horas, na segunda, além das horas, conseguiremos também os benefícios que a fraternidade oferece ao beneficiado e ao doador. A prioridade, obviamente, é uma deliberação unicamente nossa. Dessa forma em todos os ângulos da vida, pois seremos exatamente o que fizermos de nós.
Ser feliz dentro do possível e encontrar a paz mediante nossas possibilidades serão o resultado das ações que desencadearmos pelos longos caminhos da existência. Daí, então, a necessidade de consciência plena dos reais e concretos valores da vida. Ninguém está na Terra para uma excursão recreativa ou para o simples e caprichoso desfrute dos bens materiais. A matéria é de suma importância, desde que usada convenientemente. Importante saber distinguir entre o necessário e o supérfluo. Ilusões, fantasias, devaneios e irresponsabilidades diante das propostas sérias que deveriam sustentar nossa presente encarnação têm nos atirado nas valas sombrias da dor e do sofrimento, comportamentos totalmente evitáveis se estivéssemos devidamente amadurecidos para a realidade espiritual de que somos possuidores.
É imprescindível e inadiável refletirmos sobre as nossas prioridades, visto que, dependendo delas, traçaremos um roteiro de prosperidade espiritual, que nos remeterá a um oásis de serenidade, ou criaremos uma estrada de decepções, arrependimentos e remorsos que nos encaminharão aos abismos das lágrimas.
Reflitamos.
Fonte
Matheus 6:33.