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ir“Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus”
(Matheus V:9).
Convulsiona a sociedade nos tempos atuais, vitimada por uma onda nefasta de temor, insatisfação e intrigas. Farpas de ódio e revolta são lançadas em todos os quadrantes, numa demonstração inequívoca de que ainda estamos bem distantes da vivência prática do Evangelho do Cristo.
Por certo, a teoria do ensinamento cristão não é desconhecida, visto que é frequentemente divulgada em textos, frases e púlpitos, no entanto as ações, os exemplos e as atitudes das criaturas não demonstram a sua devida e necessária aplicação no cotidiano. Dessa forma, construímos no planeta uma atmosfera pestilenta e nociva, nascedouro de muita dor, desconforto e desequilíbrio, ambiente nada saudável para aqueles que desejam uma vida de paz e serenidade.
É indispensável que compreendamos, convictamente, que Deus, no contexto da sua imensa sabedoria e justiça, em nenhum momento deixou de nos oferecer todos os recursos necessários para que consigamos usufruir uma vida de equilíbrio, mesmo na condição acanhada de evolução que ainda retemos. Então, obviamente, cabe a cada ser humano modificar o seu quadro mental, despertando emoções e sentimentos edificantes, em sintonia com as leis divinas, que são elucidativas, acolhedoras e fraternas.
Sem dúvida, o momento atual é difícil e angustiante, mas totalmente superável. Continuar agindo nos padrões da insensatez ou na contramão da lógica das leis universais será manter o prolongamento dos dissabores que vêm corroendo os nossos corações sensíveis, fragilizando o nosso ânimo e nos remetendo às mais dolorosas agruras. Busquemos, portanto, a vida com mais doçura e serenidade, cultivando afabilidade, gentileza, educação, tolerância e moderação. Procuremos compreender o próximo como ele é, dando-lhe o direito de seguir seu caminho dentro do livre-arbítrio que lhe pertence.
Façamos o esforço de manter nossas emoções mais ajustadas, evitando mergulhar nessa atmosfera de insatisfações, inconformismo e revolta, pois que nesse particular criaremos condições para que os Espíritos Benfeitores nos ajudem. Esses mensageiros da paz e do amor estão sempre à espera de que os chamemos, conforme assegura a Providência Divina: “pedi e vos será dado, buscai e encontrareis, batei e vos será aberto”. Com esforços, deixemos as faixas comprometedoras da intolerância, incompreensão, dos julgamentos e da agressividade, reduto infeliz de vibrações nocivas, que, cultivadas pelo nosso descuido, nos encaminham para sérios desequilíbrios emocionais, com somatização doentia no corpo físico. Vivendo nesse clima, colheremos infortúnios espirituais e materiais de grande monta e reconhecido poder de destruição.
Aprendamos a exercitar o otimismo, a confiança, a fé e o idealismo, na certeza de que a mão divina paira sobre as nossas cabeças, espalhando benção em forma de socorro para todos os males que nos envolvem. O cultivo da prece nos rende benefícios inenarráveis, pois, por intermédio dela, abrimos um forte canal de comunicação com as esferas superiores da vida, onde se encontram os vastos celeiros de amor e solidariedade, que, quando acionados, derramam as energias tonificantes que necessitamos. Com a prece sincera e objetiva, colocamos o nosso coração nas mãos de Jesus.
Assim, com convicção, vivamos na prática as imorredouras lições do Cristo e haveremos de deixar as zonas sombrias do sofrimento, saindo na direção de uma vida mais confortável. Reflitamos.
Fonte
Matheus V:9