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ir“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus…” (Mateus 5:3). No meio social em que vivemos e diante do estágio evolutivo que ostentamos, em muitas oportunidades, vemos criaturas discutindo sobre a importância ou não de ser rico ou pobre. Claro que se referem aos bens materiais, tão disputados. Ao observarmos atentamente as lições de Jesus, podemos entender que na frase “bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus”, o Mestre está discorrendo sobre valores espirituais e sobre a indiscutível necessidade de conquistarmos posições que nos elevem a eles.
Será muito importante, portanto, ser pobre de egoísmo, essa mazela terrível que incendeia os relacionamentos sociais, onde muitas vezes uns querem ter mais que outros, não importando em conseguir seus intentos mesmo deixando um rastro de dor e violência por onde passam.
Vale a pena ser pobre de orgulho, outra chaga deletéria que faz pessoas acreditarem ser melhores do que as outras e se sentirem no direito de humilhar aqueles que consideram seus inferiores.
Muito valioso ser pobre de arrogância, uma vez que os arrogantes pensam ter todos os direitos possíveis e poucos deveres, entendendo que em todas as situações deve prevalecer as suas vontades, mesmo que para isso prejudique ou maltrate aqueles que agem de forma diferente.
Interessante a pobreza da vaidade, esse sentimento mesquinho que permite ao vaidoso se achar o centro das atenções e deitar excessiva preocupação com os valores exteriores que passam rapidamente, ignorando a conquista dos valores interiores que são definitivos.
Oportuno possuir a pobreza da preguiça, esse defeito nocivo que relega as criaturas ao comodismo e à dependência de outras. O preguiçoso torna-se um peso para a sociedade, sobrecarregando aqueles que trabalham incansavelmente.
Ser pobre em relação ao excessivo apego aos bens materiais também é muito importante, pois assim compreenderemos que o que está sobrando em nossa mesa, por certo, estará faltando na mesa de alguém, uma vez que há criaturas que, por circunstâncias variadas, estão impossibilitadas de trabalhar para garantir o próprio sustento.
A pobreza do ódio também é uma bela aquisição, pois esse sentimento perverso, além de nos colocar numa reconhecida condição de inferioridade moral, ainda destrói amizades, famílias e outros relacionamentos, tornando a sociedade mais triste e infeliz.
Quem é pobre de maldade e de violência consegue entender as pessoas como elas são, dentro de suas respectivas individualidades, sabendo que no Universo não existem duas criaturas iguais. Essa pobreza faz um ser humano mais pacífico, sereno e harmonioso.
Como vemos, é significativa a importância de sermos pobres, no sentido como Jesus nos ensinou, ou seja, pobres de espírito, pobres de defeitos, pobres de inferioridades…
Quanto à riqueza, devemos buscá-la incessantemente, entesourando sensibilidade, altruísmo, renúncia, fraternidade, coragem, determinação, esperança, amor e muita fé e confiança na Providência Divina.
Jesus informou que é preciso “vencer o mundo”, e não vencer no mundo. Reflitamos!