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ir“Qual é o verdadeiro sentido da palavra ‘caridade’, como entendia Jesus? Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas”
(Kardec – O livro dos Espíritos, pergunta n. 886).
Intolerância é o mesmo que ausência de tolerância, característica que corresponde à falta de compreensão ou aceitação em relação a algo. Uma pessoa que age com intolerância é chamada de intolerante e, por norma, apresenta um comportamento de repulsa, repugnância e ódio por determinada coisa que lhe seja diferente.
A etimologia da palavra “tolerância” (do Latim tolerantia), segundo o Dicionário Aurélio, é uma qualidade de quem é tolerante, ou ainda, o ato ou efeito de tolerar, delineando-se como “tendência a admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferem dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos”. Essa acepção exige ainda o entendimento que a ela é conferido sob a perspectiva das Ciências Sociais.
A tolerância e a intolerância são condutas e situações individuais ou coletivas que, certo ou não, fazem parte da atividade social. Seja étnica, sexual, classe, condição econômica, cultural, regional ou religiosa, inúmeras situações de intolerância são registradas e noticiadas pelos meios de comunicação, ou testemunhadas pessoalmente pelos indivíduos da e na sociedade.
A intolerância apresenta-se de várias formas:
O que não praticar:
Muitas vezes, podemos praticar esse tipo de atitude sem mesmo perceber. É sempre importante meditar e analisar nossas atitudes, por mais insignificantes que sejam. Nunca se sabe quando podemos estar contribuindo negativamente, sem perceber. Ser você mesmo é importante, mas respeitar a identidade alheia, por mais diferente que seja, é sempre fundamental.
Navegar é se aventurar. Toda aventura é uma oportunidade de aprender e curtir, mas há riscos: conhecer alguém que pode não ser exatamente quem você pensou que fosse, brincar num tom mais agressivo ou ficar mal com a zoeira sem limites, alimentar brincadeiras de mau gosto ou acreditar em mentiras.
A campanha Internet sem vacilo incentiva uma atitude positiva de adolescentes e jovens no uso da rede mundial de computadores. Ela é fruto de uma parceria da Unicef com a SaferNet, o Google, a Agência Fermento e a Produtora Digital Wavez. Para falar de segurança e boas práticas na Internet, a campanha traz dois dos youtubers mais conhecidos da atualidade: Jout Jout e Pyong Lee.
Entre as ações realizadas pela campanha está uma série de vídeos que desmistificam temas que ainda são tabus, como sexting, relacionamentos on-line, buscas seguras, preconceito e intolerância na rede. A grande sacada da campanha é tratar de assuntos delicados de forma clara, direta e, principalmente, bem-humorada.
Internet sem vacilo: assista aos vídeos
#InternetSemVacilo | Preconceito e Intolerância
#InternetSemVacilo | Privacidade
#InternetSemVacilo | Busca com segurança
#InternetSemVacilo | Relacionamento
A campanha também utilizou memes e até um quiz para conscientizar os jovens para o uso positivo da rede. Para saber mais, visite a página oficial da campanha Internet sem vacilo.
PDF para download:
Internet sem vacilo: O guia para usar a internet sem se dar mal
Internet Sem Vacilo | Cidadania digital entre adolescentes – Resumo executivo
Internet Sem Vacilo – Relatório da ação
Dizia Spinoza: “Tenho-me esforçado por não rir das ações humanas, por não as deplorar e nem as odiar, mas entendê-las”. “Partindo disso, exprime-se a importância de respeitar as diferenças e de zelar pela diversidade cultural. Nesse sentido, o ato de discriminação por motivos religiosos se configura em intolerância religiosa. Ademais, tal problema apresenta raízes históricas no Brasil e deve ser combatido para garantir a liberdade individual”.
KARDEC, A. O Evangelho segundo o Espiritismo. 131. ed. Brasília, DF: FEB, 2013.
______. O livro dos Espíritos. Araras, SP: IDE, 1994.
KISHIMI, I.; KOGA, F. A coragem de não agradar. Rio de Janeiro: Sextante, 2018.
RIBEIRO, D. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
SILVA, D. M. P. Racismo: a psicologia e o Judiciário no trato dos crimes de intolerância racial. Curitiba: Juruá, 2017.
SPINOZA, B. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.