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irJesus respondeu: “Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (João 4:13,14).
E por falar em fonte, em quem bebeu da água oferecida à mulher Samaritana por Jesus, não podemos esquecer de Chico Xavier. Pois é, numa vida tão árida como neste mundo de provas e expiações, Deus não nos deixa morrer de sede, e olha que vivemos afogados em angústias. Dentro desse raciocínio inicial, podemos divagar em nossas reflexões e entender que a mediunidade com Jesus pode se tornar uma fonte a dessedentar a sede dos viajores do corpo físico.
Chico Xavier é fonte tão perene e constante em nossas vidas que a leitura de seus livros é como a água recém-saída das cânforas do coração de Jesus. Quantas pessoas já beberam a água do consolo pela mediunidade dessa fonte de humildade chamada Chico Xavier? Quantos solos áridos pela descrença foram irrigados pela Boa Nova semeada por ele? E o número de mães enlutadas, que atravessaram o deserto da dor de “perder” um filho e auriram forças para seguir vivendo depois de beber a linfa do consolo dessa fonte fecunda que segue saciando os lábios da descrença?
Romances que são documentos históricos, poesias da Academia de Letras da dimensão espiritual, evidenciando os imortais, de fato. Tratados filosóficos, ciência e religião, mas principalmente amor. Cada ser humano que transita por esse deserto, em que a vestimenta é a carne, vai recolhendo a água da fonte de acordo com a canequinha que carrega em sua viagem pela terra.
Para os que já despertaram para a grandeza da fonte, posso destacar a dedicada trabalhadora do Espiritismo dra. Marlene Nobre, que carregava bilhas de água e distribuía pelo mundo. Ela transportou muita água da fonte chamada Chico Xavier, levando carros-pipa, pois o mundo da ciência, muitas vezes, é uma cisterna sem fundo.
Nestes tempos de incerteza, em que optamos por beber a água salgada da ilusão, e essa não garante saciedade, Chico Xavier segue jorrando da dimensão espiritual o líquido do amor pelos dutos da caridade. Então pegue sua canequinha, pois vou pegar a minha, e beba comigo nas linhas abaixo a água da fonte da vida. Jorra, Chico, somos terra seca, necessitando irrigar a alma pela fonte do Evangelho.
Do livro Fonte viva, psicografado por Chico Xavier, ditado pelo Espírito Emmanuel, segue a mensagem 152:
Vem!
“E quem o ouve, diga: – Vem. E quem tem sede, venha”
Apocalipse (22:17).
A Terra é a grande escola das almas em que se educam alunos de todas as idades.
Se atingiste o nível das grandes experiências, não te inquiete a incessante extensão do trabalho.
Não enxergues inimigos nos semelhantes de entendimento imperfeito.
Muitos deles não saíram ainda do jardim de infância espiritual.
Dá sempre o bem pelo mal, a verdade pela mentira e o amor pela indiferença…
A inexperiência e a ignorância dos corações que se iniciam na luta fazem, frequentemente, grande algazarra em torno do Espírito que procura a si mesmo.
Por isso, padecerás muitas vezes aflição e desânimo.
Não te perturbes, porém.
Se as ilusões e os brinquedos da maioria não mais te satisfazem, é que a madureza te inclina a horizontes mais vastos.
Recorda que somente Jesus é bastante sábio e bastante forte para acalmar-te.
Ouve-lhe o apelo divino, formulado nas derradeiras palavras do seu Testamento de Amor: – “Vem!”
Ninguém te pode impedir o acesso à fonte da luz infinita.
O Mestre é o Eterno Amigo que nos rompe as algemas e nos abre portas renovadoras…
Entretanto, é preciso saibas querer.
O Senhor jamais nos fará violência.
Sofres? Estás fatigado? Tropeças sob os fardos do mundo?
Vem!
Jesus reserva-te os braços abertos.
Vem e atende-o ainda hoje. É verdade que sempre alcançaste ensejos de serviço, que o Mestre sempre foi abnegado e misericordioso para contigo, mas não te esqueças de que as circunstâncias se modificam com as horas e de que nem todos os dias são iguais.
A minha canequinha transbordou, e a sua?
Porque a fonte cristalina do Evangelho jorra misericórdia incessantemente.
Bebamos devagar, para que um dia nos tornemos fonte também.