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irMuito se fala sobre letramento digital, mas antes de entrarmos propriamente no tema, vamos pensar em questões importantes: você já ouviu falar no termo “letramento digital”? Sabe a diferença entre letramento tradicional e digital e entre alfabetização digital e letramento digital? Sabe usar os recursos tecnológicos e da escrita no meio digital? Participa de maneira crítica e ética das práticas sociais da cultura digital? O que são algoritmos? Vamos lá!
O significado de letramento tradicional vai além da questão da alfabetização, tem como objetivo a apropriação da linguagem para a comunicação e troca de informações. Consiste no domínio da leitura, para a compreensão crítica dos textos, e no domínio da escrita, para expressar suas ideias e seus pontos de vista de maneira clara.
Se antes os alunos liam apenas os conteúdos didáticos impressos em papel, hoje em dia as informações também estão disponíveis nas telas do computador, celular e tablet, podendo ser acessadas a qualquer momento, inclusive, fora do horário de aula. Nesse contexto, o letramento digital tem se destacado e sido bastante debatido entre as instituições de ensino, pois se faz necessário para que os estudantes aprendam a reconhecer as funcionalidades das ferramentas digitais e entendam como usá-las na sua rotina de estudos.
Em resumo, o conceito consiste em um conjunto de competências que possibilitam que uma pessoa consiga compreender e utilizar as informações geradas pela Internet, exercitando o seu senso crítico. Portanto, trata-se da capacidade de leitura e escrita na esfera digital, bem como de pensar criticamente sobre o conteúdo visualizado, de modo a influenciar o cenário social e cultural que está ao seu redor.
O letramento digital prevê que as habilidades adquiridas nesse processo sejam funcionais e aplicadas na prática de maneira consciente. Pode-se dizer que um indivíduo é letrado digitalmente quando pode ler e escrever nas plataformas on-line, mas, principalmente, passa a agir de forma ativa e crítica em relação às informações com as quais se depara.
Apesar de serem parecidos e frequentemente confundidos, é importante ressaltar que a alfabetização digital e o letramento digital têm significados diferentes. Basicamente, o primeiro conceito ensina o indivíduo a acessar a Internet e pesquisar nas suas plataformas, como o Google. Sendo assim, a pessoa tende a usar os recursos tecnológicos para visitar os sites que mais gosta, mas faz isso de uma forma limitada. Em muitos casos, pode ser que não tenha discernimento sobre como o ambiente digital funciona, podendo cometer erros ou até mesmo ter atitudes que coloquem em risco a sua imagem e segurança.
Por sua vez, o letramento digital orienta os discentes sobre como interagir com os conteúdos disponibilizados na Internet, traz à tona as melhores técnicas de leitura e escrita on-line, instrui como pesquisar e selecionar informações confiáveis e que agreguem no seu aprendizado.
Compreende-se assim que a alfabetização digital permite que o aluno acesse os recursos digitais, já o letramento digital é mais amplo, possibilitando ao indivíduo adotar essas ferramentas para interação social, expandir os seus conhecimentos, compartilhar informações relevantes e executar atividades educacionais.
O que diz a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento de caráter normativo do Ministério da Educação, que define o conjunto de aprendizagens essenciais?
A resposta para essa pergunta é mais simples do que parece. Algoritmos são uma sequência de ações finitas que levam a determinado resultado. Ou seja, é uma forma automática de fazer as coisas, como, por exemplo, levantar da cama e se preparar para então começar um dia de trabalho ou seguir todos os dias o mesmo caminho e pegar o mesmo ônibus para chegar a um determinado ponto. É um passo a passo de ações. Assim funciona um algoritmo.
“Somente o progresso moral poderá assegurar a felicidade na Terra, refreando as paixões más […]. Será ainda o progresso moral, secundado então pelo progresso da inteligência, que confundirá os homens numa mesma crença fundada nas verdades eternas” (Kardec, 1995, cap. XVIII, item 19).
634. Por que o mal se encontra na natureza das coisas? Falo do mal moral. Deus não poderia criar a humanidade em melhores condições?
Já te dissemos: os Espíritos foram criados simples e ignorantes. Deus deixa ao homem a escolha do caminho: tanto pior para ele, se seguir o mau: sua peregrinação será mais longa. Se não existissem montanhas, não poderia o homem compreender que se pode subir e descer, e se não existissem rochas, não compreenderia que há corpos duros. É necessário que o Espírito adquira a experiência, e para isso é necessário que ele conheça o bem e o mal; eis porque existe a união do Espírito e do corpo.
635. As diferentes posições sociais criam necessidades novas que não são as mesmas para todos os homens. A lei natural pareceria, assim, não ser uma regra uniforme.
Essas diferentes posições existem na natureza e estão de acordo com a lei do progresso. Isso não impede a unidade da lei natural, que se aplica a tudo.
Comentário de Kardec: as condições de existência do homem mudam segundo as épocas e os lugares, e disso resultam para ele necessidades diferentes e posições sociais correspondentes a essas necessidades. Desde que essa diversidade está na ordem das coisas é conforme à lei de Deus, e essa lei, por isso, não é menos una em seu princípio. Cabe à razão distinguir as necessidades reais das necessidades fictícias ou convencionais.
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KARDEC, A. A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Araras, SP: IDE, 1995.
KARDEC, A. O livro dos Espíritos. Araras, SP: IDE, 1994.
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