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ir“Não olvides que ceifarás, mais tarde, em tua lavoura de amor e luz, mas só alcançarás a divina colheita se caminhares para diante, entre o suor e a confiança, sem nunca desfaleceres” (Emmanuel, Fonte viva, item 124).
Qualquer criatura, em qualquer condição que esteja, quando em sã consciência e plena lucidez de raciocínio, deseja ser feliz. Então movimenta-se na vida fazendo escolhas, decidindo, observando, sonhando… mas seguindo em busca desse oásis de paz que é a meta de todos nós.
Vivendo aqui na Terra, em novo período reencarnatório e sendo o nosso planeta de expiações e provas, obviamente que não conseguiremos ser plenamente felizes, mas, dependendo de como usamos as oportunidades que a vida nos oferece, será possível desfrutarmos de uma felicidade relativa, maior ou menor, mediante nossas deliberações. Quanto mais próximos estivermos da vivência prática das imorredouras lições de Jesus Cristo, mais pertos estaremos de uma condição mais serena e tranquila dentro da existência física.
Em realidade temos duas naturezas: a física e a espiritual. No atual estágio evolutivo em que nos encontramos, damos mais atenções às coisas materiais, procurando, por meio de uma vida imediatista, terrena, usufruir de benefícios e resultados que somente a conjunção com a espiritualidade será possível lograr.
Muitas criaturas acreditam que a beleza do corpo é capaz de proporcionar felicidade, mas o tempo desapiedado segue seu roteiro inexorável, e a transformação física muda tudo. Outras depositam as esperanças de dias melhores na aquisição da fortuna, mas essa também pode ser fugidia, e quando menos se espera, ela se transfere de dono. Tem aquelas que esperam pelas alegrias infindas decorrentes do poder, mas este, às vezes, passa tão rápido que seu detentor nem se apercebe que acabou. Existem as que concentram suas esperanças numa vida farta com base na fama e no prestígio, mas, geralmente, essas conquistas também não se firmam de forma definitiva.
Tais posturas, sem sombra de dúvida, podem, sim, oferecer uma felicidade relativa, mas passageira. Se não estiverem calcadas em bases sólidas, escoradas na honra, na ética, na honestidade, não passam de pequenos momentos festivos.
Então, como podemos ser felizes, com mais intensidade? Nesse caso, só existe um caminho, ou seja, a vivência prática das imprescindíveis lições de Jesus Cristo, que nos orientam a sermos fraternos, solidários, altruístas, caridosos, gentis, compreensivos e muito mais.
Experimentemos cultivar em nosso íntimo o conceito do Cristo: “amai-vos uns aos outros”; alimentemos o desejo de “fazer ao próximo o que desejamos que seja feito por nós”; usemos a educação com as pessoas da mesma maneira que pretendemos ser tratados; utilizemos sempre o perdão na convivência social; compreendamos as pessoas como elas são para que nos compreendam como somos.
Sabendo passar pela vida carregando esses princípios, intrinsecamente, por certo, conseguiremos aumentar o grau da nossa felicidade na Terra, não importando qual posição ou situação estamos. Então, podemos ser felizes… mesmo que seja um pouco, enquanto nos esforçamos espiritualmente, para mais tarde conseguirmos o muito. Reflitamos!