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irAntes de se aposentar no último mês, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber votou pela descriminalização do aborto até 12 semanas de gravidez. O julgamento foi suspenso após pedido de destaque do ministro Luís Roberto Barroso, que assumiu agora a presidência do STF, e prosseguirá em sessão presencial do Plenário, em data a ser definida.
Diante da ameaça que temos em ter o aborto intencional liberado em nosso país, revisitamos uma das entrevistas concedidas pela então presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) e autora do livro A vida contra o aborto, dentre outros, dra. Marlene Nobre, que desencarnou há alguns anos, deixando obras sobre o tema, para que possamos refletir sobre quando começa a vida, o que diz a ciência e qual nosso papel como espíritas diante do aborto. Abaixo, segue a fala da dra. Marlene Nobre, que consta no vídeo sobre o tema no canal Aprendendo a Doutrina Espírita.
Assista ao vídeo completo
Para discutirmos onde começa a vida, devemos consultar a ciência. Sabemos que tudo se inicia a partir da união dos dois gametas, o masculino e o feminino. O desenvolvimento embrionário tem início com a fecundação. As características do novo indivíduo são determinadas com a fusão dos pró-núcleos, através dos cromossomos herdados do pai e da mãe.
Segundo os embriologistas Moore e Persaud, que estão nas principais faculdades de Medicina do mundo, o desenvolvimento humano é um processo contínuo que começa quando um ovócito de uma mulher é fertilizado por um espermatozoide de um homem. Nós todos fazemos parte de um continuum, que começa no zigoto (ovo fertilizado, embrião, feto, bebê, criança, jovem, adulto, velho).
Quais as atitudes perante o embrião? Com a “reificação” ou “coisificação”, o embrião deixa de ser sujeito para ser objeto. Nesse tipo de atitude, podemos fazer o que bem entendermos com o embrião. Isso porque, na verdade, ele é uma coisa, e não um sujeito. No entanto, existe uma outra atitude, a chamada personificação, que confere dignidade ontológica a ele. O simples fato de ser um zigoto confere a esse organismo biológico vivo a condição ontológica de dignidade. Nessa escola personalista, o que temos é que o embrião é um símbolo de potencialidade, um devir, porque ele vai ser algo a partir da sua formação.
Temos um modelo pragmático utilitarista que é bastante expandido no mundo todo, infelizmente, e que considera sujeito apenas o ser autoconsciente. Há uma coisificação do ser humano em suas primeiras fases. O representante principal do modelo utilitarista é o dr. Peter Singer. Ele, inclusive, defende o infanticídio para os seres que são deficientes, ou seja, que os pais têm o direito de matar os filhos que se encontrem nessas condições. Um ardoroso defensor dos animais, ele diz que o ser humano deficiente é inferior aos bebês macacos. Para esse modelo, a pessoa não existe no embrião, e este não é considerado uma persona, assim como os recém-nascidos deficientes não têm direito à vida como seres que possuem uma dignidade.
Por outro lado, existe a escola personalista, que vê no zigoto o clamor da vida, a dignidade intrínseca e ontológica de que falavam Platão e Aristóteles. Essa escola vê a necessidade de se preservar um bem fundamental, que é a vida desde o zigoto, o respeito ao continuum.
Como podemos construir o modelo personalista espírita? Seria um embrião um amontoado de células, como tem sido propalado por muitos abortistas? Partimos de Erwin Schrödinger, um dos pais da Física Quântica, que afirmava que todo padrão tetradimensional do ser humano é determinado pela estrutura de uma única célula: o ovo fertilizado. Na embriogênese, ainda não temos uma explicação plausível para o seguinte fato: parte-se de uma célula única, o ser ali está contido e é unidimensional, é célula, mas se torna um ser tridimensional, um bebê. E o mais importante, a ciência não consegue explicar tal fato. Sabemos que os genes não possuem um programa.
Em organismos vivos, surge agora a explicação de Rupert Sheldrake, um biólogo erradicado nos Estados Unidos que diz que a embriogênese é orientada pelos campos morfogenéticos ou mórficos, que não são físicos, e sim extrafísicos. Ainda temos os genes. Constatamos com o término da primeira parte do projeto genoma em 2001 que os genes não explicam a complexidade do ser humano. Há um número muito baixo de genes. Francis Collins, que foi um dos cientistas que esteve à frente do projeto, diz que os genes não explicam a complexidade do ser humano. Craig Venter, também responsável pelo projeto, disse que é uma falácia crer na ideia de que as características estão impressas no genoma. Não é verdadeiro. Crer que os genes forneçam uma descrição causal completa da variabilidade humana, segundo ele, é um erro.
O que temos mais para construir o nosso modelo personalista espírita? Temos muitas razões científicas para sermos contra o aborto. Os abortistas chamam os religiosos de fundamentalistas que não conseguem responder às perguntas que fazem em relação às razões científicas que têm contra o aborto. Já vimos até agora que não há uma explicação para a embriogênese. Vimos que, na célula-ovo, há o ser que vai se desenvolver. E o que mais? Os registros mnemônicos, como, por exemplo, as lembranças desse período pré-natal, estão sendo desvendados desde 1970. O francês Jean-Paul Tassin já desvendou algo importante: que a memória no feto se apresenta de forma analógica, mas que depois ela progride e se torna cognitiva.
Assim, nos perguntamos: por que as pessoas têm tanta dificuldade, principalmente as envolvidas com a defesa do aborto, para explicar como é que se conserva desde os primeiros momentos as memórias fetais. O feto possui psique própria. No livro A vida secreta da criança antes de nascer, temos o caso de uma bebê que rejeitava leite materno e aceitava todos os outros. O obstetra, ao questionar a mãe sobre o que poderia haver, soube que ela pensava em abortar, mas que desistiu diante da empolgação do marido em ser pai. “Como a bebê sabia? Foi a forma de a mãe se manifestar nas primeiras semanas da gestação”. O fato é que o bebê tem memória antes da formação do cérebro. Quem disse que não há função cerebral antes da formação do feto? Dra. Candace Pert fez um estudo revolucionário que demonstrou que a produção de neuropeptídios, ou seja, substâncias produzidas pelo sistema nervoso, surgem muito cedo, nas primeiras semanas de gestação.
Temos uma pergunta do materialista e neurocientista Jean-Pierre Changeux, que é uma pergunta que ele mesmo se faz na tentativa de responder: “um dos grandes paradoxos que a Biologia Molecular oferece aos neurobiólogos é que as moléculas do sistema nervoso estão em perpétua renovação. Como é que se dá então que, a despeito da brevíssima duração da vida (algumas horas ou alguns dias) das moléculas que compõem as nossas sinapses, a informação possa ser armazenada por 80 anos?” O fato é que o dr. Changeux tentou explicar, mas a explicação materialista não convence, porque durante todo o percorrer da nossa vida, vamos mudando, moléculas e mais moléculas, até transformar o nosso corpo biológico completamente várias vezes na nossa existência física.
Como explicar? O acaso explicaria a vida? Tivemos uma experiência muito importante feita por dois irmãos, Igor e Grichka Bogdanoff, e mais matemáticos do centro de pesquisas de alta energia na Suíça. Quantas enzimas o acaso colocaria dentro de uma célula? E foram fazer os cálculos e verificaram que é impossível colocar metade das enzimas que precisamos numa célula. Das duas mil, colocaram mil enzimas, no período que conhecemos de existência do Universo. É uma impossibilidade estatística, e a cada passo os cientistas descobrem mais: que o acaso não explica a vida. Mais que isso: que o arranjo das células é um arranjo intencional. Dentro da célula, temos convenções biológicas inexplicáveis, como as ligações covalentes, a estabilização topológica das cargas, a ligação gene-proteína, a quiralidade à esquerda dos aminoácidos e a quiralidade à direita dos açúcares. Como que essas convenções existem dentro das células por acaso? Como explicariam a vida de uma maneira a não ter interferência de um planejamento inteligente? A célula é planejada! Ela obedece a um planejamento inteligente.
Diante de tudo isso que vimos, além de outros argumentos, a bioética personalista espírita coloca as questões também do ponto de vista da filosofia. Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem? Na questão n. 880 de O livro dos Espíritos isso fica claro: o de viver. Por isso, ninguém tem o direito de atentar contra a vida do seu semelhante, nem fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal. Temos aí um dos fundamentos da bioética personalista espírita. Quanto à questão n. 344 de O livro dos Espíritos, que trata do momento no qual a alma se une ao corpo, respondem os Espíritos instrutores: “A união começa na concepção”. Desde o momento da concepção, o Espírito designado por habitar tal corpo a ele se liga por um laço fluídico que vai se apertando, cada vez mais, até que a criança nasça.
Chamamos a atenção daqueles que se interessam por consultarem A Gênese, em seu capítulo 11, para que fique bem claro que é nesse momento da concepção, da união dos pró-núcleos, masculino e feminino, que o Espírito se assesta sobre a matéria e inicia sua existência. Diz Kardec em A Gênese que há uma atração irresistível do Espírito para a concepção, que ele tem um momento de atração que não pode suplantar e que o atrai para a reencarnação. O que se dá é uma união magnética entre o genoma dos pais e o Espírito que está para reencarnar. Essa ligação é instantânea. São comunicações que só teremos explicações maiores se formos para a Física Quântica ou interpretarmos essas comunicações através do espaço-tempo de forma instantânea.
Há também a questão dos encéfalos, e os Espíritos nos respondem exatamente dentro da parte bioética de O livro dos Espíritos, que é mais contundente. Da 344 a 360, exatamente na 356B, há uma pergunta de Allan Kardec: “toda criança que sobrevive tem necessariamente um Espírito encarnado? Que seria ela sem o Espírito?” Não seria um ser humano. Quando não há um Espírito para comandar a formação da embriogênese ou um novo corpo, sabemos o que acontece. Forma-se um feto teratológico. Um feto desforme que não tem condições de ser um ser humano. O encéfalo não. Formam-se os órgãos. O coração bate. Ele é capaz de fazer os exercícios metabólicos normais de um corpo humano. Há um Espírito no comando, ao contrário dos fetos teratológicos.
É importante esclarecer que também estamos na defesa da mulher quando a defendemos contra o aborto. Por quê? Mesmo em caso de estupro, o aborto é crime porque, com base em O livro dos Espíritos, escrito sob orientação dos Espíritos, sabemos que só seria permitido para salvar a vida da mãe. É um caso de morte iminente em que você tem que decidir. Não há dolo. Você não deseja matar a criança, mas salvar a vida da mãe, que é prioritária. Defesa da mãe, sim.
O Journal of American Physicians Surgery, conforme o doutor Patrick Carrol, nos diz que o aborto aumentou o número de câncer entre mulheres e está bastante nítido que existe uma relação aborto x câncer de mama, principalmente quando o aborto é feito na primeira gestação. O risco é de 30 a 50%. Há também incidência maior de gravidez ectópica em comparação a mulheres que não abortaram. Quatro vezes mais infecção uterina, mais risco de hemorragia e por aí vai. E por que nós não temos muitos trabalhos científicos sobre o aborto? Porque os laboratórios são poderosíssimos e porque na maioria dos casos a imprensa, e até mesmo uma boa parte da sociedade, principalmente no primeiro mundo, está contra quem é a favor da vida. Eles são a favor do aborto, infelizmente.
Karen Malec criou o site Abortion Breast Cancer em que mostra claramente que já é tempo de se admitir publicamente que o aborto traz problemas graves para a mulher. Então, por que isso não é abordado? Porque não se constitui em matéria a ser observada pelas mulheres e discutida nos lares. Karen Malec está na defesa das mulheres para as práticas médicas lesivas, uma vez que não são informadas sobre o perigo do aborto.
Outra questão relativa ao aborto na mulher é o luto. No luto você tem uma reação normal e esperada, quando um vínculo é rompido, buscando proporcionar a reconstrução de recursos e viabilizar um processo de adaptação às mudanças ocorridas em consequência das perdas. É natural que você faça o luto, que você consiga, afinal de contas, vencer a dificuldade da perda, mas isso é possível para a mulher que aborta? Não. Esse processo é determinado por fatores internos da estrutura psíquica do enlutado, ou seja, seu histórico de perdas, as circunstâncias da perda, crenças culturais e religiosas, e depois quando recebe o devido apoio para sair do problema. Nesse caso, como ela vai admitir, se o aborto não é considerado algo como um ser que precisa viver? Se ele é algo descartável? Se um embrião, o feto, não é considerado persona? Como realizar isso?
Trabalhar o luto seria não forçar o autocontrole. A repressão emocional. A dor não pode ser negada. Os sentimentos não devem ser ignorados quando você precisa fazer o luto. É um processo de recuperação importante. Quando o luto não é reconhecido, entra a depressão. É por isso que estamos também na defesa da mulher. Os desastres que ocorrem quando isso acontece porque o luto não é autorizado. É ignorado, reprimido e surge então a raiva, a culpa, visto que ela não pode reconhecer porque o ser não é considerado um ser humano, é um objeto, o que lhe traz o trauma psicológico, podendo surgir as doenças psiquiátricas.
Sobre casos de síndrome pós-aborto, há trabalhos realizados por psiquiatras sobre o comando de Carlos Ramalheira, em Portugal, em novembro de 2007, demonstrando que 20 a 30% das mulheres que abortaram sofrerão problemas psicológicos. Ademais, no Journal of Child Psychiatry and Psychology, foi citada uma pesquisa em que o dr. David Fergusson observou 1.265 mulheres, dentre as quais 90 haviam interrompido a gravidez. Destas, 42% sofreram depressão; outras tiveram tendências suicidas, abuso de álcool e drogas.
Ainda com relação à síndrome pós-parto, pós-aborto, as taxas de suicídio aumentam cada vez mais, conforme pesquisas realizadas, por exemplo, no Centro para Tratamento da Síndrome pós-aborto em Roma. A falta de informação para as mulheres sobre o alto risco do aborto está fazendo com que na Europa, especialmente na Inglaterra e na Holanda, mulheres acionem o Estado e as entidades médicas por não terem sido avisadas de que o aborto provocaria depressão profunda ou outras doenças psiquiátricas.
Para Chico Xavier: “o aborto é um delito grave perante a providência divina. Porque a vida não nos pertence, e sim ao poder divino. Se o anticoncepcional veio favorecer a movimentação das criaturas, por que vamos legalizar ou estimular a matança de crianças indefesas?” Chico abordou um ponto nevrálgico, fundamental. Aborto é pena de morte para inocentes. Espíritos que não podem se defender, que estão no claustro materno sem defesa.
Quando falamos na dignidade da pessoa humana, no valor do ser humano, desde o zigoto e a célula-ovo, durante todo o contínuo, até a nossa entrega do corpo físico na fase da senectude, nos lembramos da história do índio, chefe Seattle, que escreveu ao governador e ao presidente dos Estados Unidos a respeito da defesa da terra dos índios. Usamos esse exemplo para entendermos o profundo significado do que é a terra, do que é a nossa ligação com os seres humanos, do que representa a vida. E aqui está resumida a carta: “Isto sabemos. Todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Tudo que acontece com a Terra acontece com os filhos e filhas da Terra. O homem não tece a teia da vida. Ele é apenas um fio. Tudo o que faz à teia, ele faz a si mesmo”.
Já é tempo de respeitarmos os mais fracos, os indefesos, aqueles que não podem pleitear pela própria vida. Uma civilização que não defende os fracos, os oprimidos, os simples e os indefesos não é digna de ser chamada de civilização, porque não entendeu o sentido da vida. O que é que estamos fazendo aqui? De onde viemos? Qual a finalidade da vida? Para onde vamos? Até quando vamos viver impulsionados pelo materialismo? Pelo hedonismo? Prazer pelo prazer, indiferentes à vida? É chegado o momento do nosso compromisso fundamental com a vida, com Deus. A vida é um bem disponível.
Quais são as consequências espirituais para a mãe que pratica o aborto? E para o Espírito abortado? As consequências podem ser tanto na vida atual quanto na vida futura. Na vida atual, a consequência já foi ressaltada de certa maneira: a depressão. Essa depressão pode ser não apenas um problema psicológico de culpa, mas também pode estar sendo acentuada pela obsessão. Então, uma das consequências graves que trazemos são os transtornos mentais, os transtornos que são destacados e acentuados pela obsessão, também na vida futura.
Sabemos de casos de mulheres que lutaram contra, por exemplo, a infertilidade e a esterilidade numa outra vida e as consequências se deram em todo o aparelho genital feminino, que pode apresentar desde infecções recorrentes do aparelho genital, do sistema genital, até problemas durante uma gestação, dos mais variados possíveis, como placenta prévia e problemas mais graves que geram grande sofrimento na mulher.
Essas consequências se estendem para o homem e para o médico que participa? Sim, para o homem e a equipe médica que faz o aborto. O doutor Bernard Nathanson realizou 30 mil abortos quando estava à frente de uma entidade médica em Nova York, sendo que cinco mil fez pessoalmente. Ele declarou em uma conferência que depois foi transferido para fazer medicina fetal e então se convenceu de que havia vida e que tinha cometido um delito. Ele conta no seu depoimento que as equipes de médicos e enfermeiras tinham problemas enormes. Por exemplo, passaram a beber, a se drogar e a ficarem de tal maneira que saíam das clínicas chorando para nunca mais voltarem, tendo problemas graves, inclusive transtornos mentais.
Temos certeza de que dia, menos dias, essas obsessões vão fazer parte da equipe que, infelizmente, promove e que procura fazer o aborto. Ninguém fica incólume, porque a vida é um bem indisponível. Então quem se coloca na posição de comandar a vida pagará um alto preço por isso.
Distorções e dados falsos permeiam o debate Em entrevista à Boa Vontade TV, o psiquiatra Alexander Moreira Almeida abordou várias distorções e dados falsos comuns nos debates sobre aborto. Pela sua importância, os reproduzimos aqui: . o aborto ilegal é responsável por uma pequena parcela da mortalidade materna, e a liberação ou proibição não altera as taxas de mortalidade materna; . aborto não é só uma questão de saúde pública, mas, principalmente, de ética: “tenho o direito de matar o feto no útero da mãe”? . o aborto não é apenas o que a mulher faz com seu corpo. O feto não é parte do corpo da mulher, mas um outro ser vivo que ela abriga temporariamente; . a legalização do aborto gerou um aumento de 2 a 6 vezes o número de abortos, sendo muitas vezes levianamente usado como método contraceptivo; . segundo o Datafolha, apenas 27% dos brasileiros são a favor de maior liberação do aborto (pelo Ipec, ex-Ibope, 20%); . é falso que a proibição do aborto é uma imposição de homens ricos e brancos sobre mulheres negras e pobres. Estas são mais contra o aborto que aqueles; . campanhas pró-aborto, frequentemente, inflam em até 10 vezes o número de abortos que ocorrem. |
012 – ABORTO – Marlene Nobre. Aprendendo a Doutrina Espírita, 30 mar. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=hRJ1Y9uV8o0. Acesso em: 30 set. 2023.