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Fazer o bem no limite das forças

“Será suficiente não se fazer o mal, para ser agradável a Deus e assegurar uma situação futura? Não: é preciso fazer o bem, no limite das próprias forças, pois cada um responderá por todo o mal que tiver ocorrido por causa do bem que deixou de fazer” (Kardec, questão n. 642, O livro dos Espíritos).

A conquista da perfeição, estado espiritual que nos proporcionará a paz e a felicidade que tanto sonhamos e queremos, somente virá depois de empreendermos enormes esforços e perseverança, pois é uma aquisição eterna e não se consegue nada valioso sem muita dedicação.

Não basta que vivamos neste mundo evitando fazer o mal, isso, naturalmente, já é um grande e notório começo, mas ainda muito pouco para quem realmente deseja adentrar uma vida sublimada.

Além de não viver de forma equivocada, pelas vielas dos desequilíbrios, é imprescindível que aprendamos a fazer o bem, exercitando a caridade e o amor ao próximo, visto que tal atitude e decisão nos colocarão na relação daqueles que cultuam a fraternidade, posição indispensável para que, dentro da Lei de Causa e Efeito, obtenhamos também a solidariedade alheia.

As lições que nos chegam da espiritualidade nos informam que o bem precisa ser feito no limite das nossas forças, com o máximo empenho, dedicação e coragem, mesmo ante as muitas adversidades que encontramos pelos caminhos, uma vez que perseverar distribuindo boas ações não é tarefa nada fácil num mundo onde o mal ainda é maior que o bem.

Ainda, haveremos de responder pelo mal que decorrer do bem que podíamos e deixamos de fazer. Tal assertiva deixa para todos nós imensa responsabilidade e, ao mesmo tempo, nos assegura a necessidade de refletirmos maduramente na posição que estamos tomando na presente existência.

Portanto, pensando em assegurar uma condição tranquila e serena para o futuro, não podemos viver de forma despreocupada e simplista, distribuindo uma boa ação aqui outra ali, ou mesmo passar pelos dias evitando não realizar nada de mal. Como um princípio de renovação, tem valor, mas na sequência precisamos aprofundar nossas observações e traçar um roteiro de vida mais condizente com os ensinamentos cristãos: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”, “amar ao próximo como a si mesmo”, “fazer aos outros o que desejamos para nós mesmos”, “perdoar, não sete vez, mas setenta vezes sete vezes” e assim por diante.

Se aqui na Terra as criaturas empreendem enormes esforços para a conquista de valores efêmeros, passageiros e, muitas vezes, ilusórios, imaginemos o empenho e a perseverança que deverão sustentar para adquirir as conquistas definitivas, eternas.

Já é tempo de compreendermos que a nossa presente existência não se trata de um período de recreação ou uma passagem sem importância, e sim de valiosa oportunidade concedida pela Providência Divina para que consigamos crescer espiritualmente, uma vez que a nossa vida verdadeira não se resume a alguns anos neste planeta. Somos Espíritos eternos, com destino à perfeição. Conseguiremos alcançá-lo mais cedo ou mais tarde, evidentemente, mediante os nossos esforços.

Evitemos fazer o mal, façamos o bem no limite das nossas forças, sempre de forma desinteressada, confiemos nas ações benfeitoras de Deus e sigamos na direção da paz e da felicidade que buscamos.

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