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ir“E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério. E, pondo-a no meio, disseram-lhe: ‘Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando, e, na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?’ Isso diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra […]” (João 8:11).
No episódio da mulher pega em adultério, narrado por João, enquanto a turma enfurecida pedia o apedrejamento da pobre acusada, o Mestre, silenciosamente, escrevia na areia. Em realidade não sabemos o teor do que ali era escrito no chão, mas podemos perguntar a nós mesmos o que geralmente escrevemos enquanto refletimos sobre as atitudes, decisões e escolhas que fazemos diante de situações mais complexas.
Conseguimos escrever sobre a paciência quando somos chamados a viver momentos de expectativa, angústia ou desespero?
Conseguimos escrever sobre a tolerância em situações que somos confrontados com gestos de ignorância, desrespeito ou ofensas?
Conseguimos escrever sobre a fraternidade ao verificarmos o sofrimento e as agruras de pessoas ou famílias que experimentam carências morais, afetivas ou emocionais?
Conseguimos escrever sobre a educação nos momentos que somos confrontados por criaturas que não conhecem a civilidade, a decência ou a consideração?
Conseguimos escrever sobre o trabalho voluntário e desinteressado quando somos informados sobre associações ou entidades que desenvolvem ações em favor dos mais pobres, precisando de mãos operosas, visando manter suas atividades no bem?
Conseguimos escrever sobre a honestidade em oportunidades em que a vida nos coloca diante de situações que favorecem a malandragem e a velhacaria?
Conseguimos escrever sobre o desapego ou excesso de bens materiais, efêmeros e passageiros, e declinemos preocupações com as aquisições de bens espirituais, que são eternos?
Conseguimos escrever sobre a coragem, persistência e determinação diante dos constantes e necessários desafios que a vida nos impõe?
Conseguimos escrever sobre o agradecimento que devemos ter para com a Providência Divina, que diariamente nos brinda com tanto socorro, apoio e sustentação, ante as nossas lutas diárias?
Conseguimos escrever sobre o respeito e a consideração que precisamos ter para com os idosos da nossa casa e das outras casas?
Conseguimos escrever sobre o que estamos exemplificando para os nossos filhos e para os filhos de outras famílias, que nos observam atentamente?
Conseguimos escrever sobre o amor, esse sentimento nobre que une pessoas, povos e nações e se fixa como a base sólida para a paz e solidariedade que todos almejamos?
Jesus escreveu enquanto asserenava os ânimos exaltados para, posteriormente, chamar a atenção, educadamente, da multidão em desequilíbrio, que dava vazão a atitudes inconsequentes.
Importante refletirmos, então, de nossa parte, sobre qual está sendo a escrita que fazemos no cotidiano das nossas vidas, para que as nossas ações tenham o mesmo caráter das lições imorredouras e sábias de Jesus Cristo.
Reflitamos…