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irAfinal, o que é parentalidade? O conceito vem sendo amplamente utilizado para descrever o conjunto de atividades realizadas pelos adultos-referência de crianças e jovens no seu papel de assegurar sua sobrevivência e seu desenvolvimento pleno. A palavra “parentalidade” é uma derivação do termo original em inglês “parenting”, que na tradução livre quer dizer “paternidade”. Pode ser descrita também como os cuidados que os pais devem ter com seus filhos para favorecerem o desenvolvimento saudável, seja ele físico, mental ou intelectual. Trata-se de um exercício diário, pois a criança atravessa várias fases de desenvolvimento até tornar-se adulta.
A parentalidade vai além da mera criação de filhos. É um processo complexo e dinâmico que envolve amor, cuidado, responsabilidade, educação e muito mais. É a jornada de acompanhar o desenvolvimento de um ser humano, desde a infância até a vida adulta, com todos os desafios e as alegrias que isso implica.
O que abrange?
A parentalidade tem um impacto profundo na vida da criança, visto que influencia seu desenvolvimento físico, emocional, social e psicológico, moldando quem ela será como adulto. Ser pai ou mãe é um processo contínuo de aprendizado. Não existe uma fórmula mágica para ser um bom pai ou mãe, e cada família é única. O importante é estar disposto a se dedicar, aprender com os erros e buscar sempre o melhor para o filho.
Alguns desafios:
Recursos para auxiliar na parentalidade:
Parentalidade é um compromisso de amor, dedicação e responsabilidade. É um processo desafiador, mas também gratificante, que molda o futuro da criança e da família.
Lembre-se:
A psicóloga Elida Garbo Guedes (2024) explica: “exercer a parentalidade será sempre uma construção; a cada fase do desenvolvimento do filho, esse conjunto de comportamentos será exercido de maneira diferente. Ser pais de um bebê de um mês é bem diferente de ser pais de um bebê de um ano, de uma criança de quatro anos ou de um adolescente de treze anos. Pouco a pouco os filhos vão crescendo, desenvolvendo autonomia e independência e passam a não mais aceitar tudo o que foi decidido pelos pais sem questionar ou entender os porquês, e assim os conflitos podem surgir. É um imenso desafio e não existirá resposta pronta ou mágica para solucionar as infinitas questões que podem surgir. A cada nova fase do desenvolvimento do filho novas habilidades serão necessárias aos pais para construir e manter uma relação saudável com os filhos. Para exercer a parentalidade de forma saudável, é importante que se comece a refletir sobre como deseja ser pai e/ou mãe muito antes da gestação acontecer. Planejar ter um filho perpassa em antes pensar em como se visualiza como pais, quais valores pretende transmitir a seu filho, como pretende construir e manter limites, como manejará comportamentos inadequados. Todos esses aspectos devem ser construídos em conjunto pelo casal”.
Segundo psicólogos, pediatras, e educadores, fazem parte das práticas parentais aquelas que são consideradas positivas para seus filhos e outras consideradas negativas para o desenvolvimento infantil.
A parentalidade positiva, também conhecida como disciplina positiva, tem como base a firmeza e a empatia, e não é uma questão de comando, e sim de orientação. Combina diversos fatores como gentileza, amor carinho, com limites e diálogos apropriados. Ao contrário das práticas parentais negativas.
1. Amor e afetividade:
2. Comunicação aberta e respeitosa:
3. Limites claros e consistentes:
4. Disciplina positiva:
5. Estimulação e apoio:
1. Violência física ou psicológica:
2. Falta de disciplina:
3. Controle excessivo:
4. Excesso de críticas:
5. Ausência de afeto e carinho:
No Espiritismo, a parentalidade transcende a mera responsabilidade biológica, assumindo um papel fundamental na jornada evolutiva de pais e filhos. A família é vista como um núcleo de aprendizado e crescimento mútuo, em que laços afetivos e responsabilidades se entrelaçam.
Abordagens essenciais:
GUEDES, Elida Garbo. O que é parentalidade? 2024. Disponível em: https://materonline.com.br/o-que-e-parentalidade/. Acesso em: 24 mar. 2024.
KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 131. ed. Brasília, DF: FEB, 2013.
PERRY, Philippa. O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido. Tradução de Guilherme Miranda. São Paulo: Fontanar, 2020.