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Adulteração em O céu e o inferno de Kardec

Paulo e Lucas

Comprometido e apaixonado pela pesquisa espírita em sua essência, desde muito jovem, Paulo Henrique de Figueiredo tem se dedicado ao estudo profundo das bases do pensamento espírita, buscando compreender com mais clareza os conceitos libertadores que a filosofia propõe. Com Lucas Sampaio, advogado, pesquisador e palestrante espírita, o comunicador da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior, emissoras da Fundação Espírita André Luiz, assina Nem céu nem inferno – as leis da alma segundo o Espiritismo. Fruto de pesquisas em documentos inéditos obtidos em Paris, a obra revela que, além de A Gênese, O céu e o inferno também sofreu adulterações após a morte de Allan Kardec. O livro, esperam os autores, que contaram com o apoio de um time nas pesquisas, apresenta surpreendentes descobertas. Sobre ele, Paulo Henrique de Figueiredo conversou com a Folha Espírita:

FE – Figueiredo, desde quando você pesquisa as obras de Allan Kardec? De que forma e qual seu objetivo?

Paulo Henrique de Figueiredo – Cresci numa família espírita, constituída de médiuns e divulgadores. Participavam dessas reuniões familiares escritores e oradores. Via fenômenos, até mesmos de efeitos físicos. Nessa criação, fenômenos e debates da Doutrina Espírita eram naturais, faziam parte do cotidiano, assim como a leitura. Todos liam revistas, livros, jornais. Aos 15 anos, a leitura da coleção da Revista Espírita foi um mundo novo. Allan Kardec, até então, era o nome do autor na capa de seus livros. Mas aqui, não, era o pesquisador, conversando com os Espíritos, debatendo com eles, apresentando hipóteses em artigos, comentando notícias. E avançando nas ideias, apresentando conceitos conclusivos, quando ocorria a universalidade do ensino dos Espíritos. Mas também me deparei com coisas novas, que não ouvia nos meios espíritas, como magnetismo animal, por exemplo. Kardec afirmava ser a ciência irmã do Espiritismo, que um explicava ao outro e que cairiam num impasse se separassem. Mas ninguém sabia dizer quem realmente era Mesmer, quais suas ideias. Nenhuma obra dele havia em português. Comecei a pesquisar para me esclarecer. A profundidade desse esforço me levou a conseguir os livros de Mesmer em francês. Anos depois, com o doutor Álvaro Glerean, professor da Faculdade Paulista de Medicina, traduzimos mais de 20 livros de magnetismo animal, as obras completas de Mesmer. Formamos um grupo de pesquisa mediúnica para apoio aos estudos. Foi daí que surgiu o primeiro livro, Mesmer – a ciência negada do magnetismo animal. Nunca parei de pesquisar, todos os dias desde lá. Vieram então Revolução espírita – a teoria esquecida de Allan Kardec; Autonomia – a história jamais contada do Espiritismo; e agora Nem céu nem inferno – a moral segundo o Espiritismo.

FE – Você teve acesso a documentos inéditos? Que documentos são esses?

Nada do que está ocorrendo no restabelecimento da Doutrina Espírita seria possível sem a avalanche de fontes primárias disponíveis para pesquisa. Estamos numa abundante era digital da pesquisa histórica. Consultamos acervos de livros, jornais, documentos cartoriais, principalmente da França, séculos XVIII e XIX. No entanto, após o lançamento da obra O legado de Allan Kardec, por Simoni Privato, tudo mudou. Ela encontrou os documentos que comprovaram a adulteração de A Gênese, por ter sido publicada e depositada com textos modificados após a morte do autor, em 1872. A lei é bem simples, preserva-se o direito moral do autor, e nada pode ser alterado após a sua morte, nem mesmo pelos herdeiros dos direitos autorais. Trata-se da preservação da originalidade do pensamento de quem escreveu. Só ele pode alterar a sua obra, em vida. Isso vale desde aquela época até hoje, em todo o mundo. Quando lançamos A Gênese original de Kardec, na pesquisa, tivemos acesso aos manuscritos inéditos que foram guardados por décadas por Canuto Abreu e sua família. Atualmente, em diversos lotes, são aproximadamente 2,5 mil páginas preenchidas por pena, que recontam a história pessoal de Rivail, do Espiritismo, dos pioneiros fiéis, mas também dos detratores e inimigos que lutaram para impedir que o ensinamento dos Espíritos chegasse até nós.

Você acredita que as obras de Kardec foram adulteradas? Como você chegou a essa conclusão?

Não é questão de acreditar, trata-se de um fato definitivo e incontestável. O documento de depósito das obras (depôt légal) é o principal para resolver essa questão. Quando ocorreu em vida do autor, a obra é legítima. Quando ocorreu após a morte, e contém alterações, é adulterada. Na França do século XIX, estava em vigor a lei de 14 de outubro de 1814 e no Código Penal de 1810 havia multa, confisco da edição falsificada e de suas matrizes. A história mais antiga é a da Bíblia, quando os copistas alteravam os textos segundo suas ideias. Segundo o biblista Bart Ehrman, foram 400 mil adulterações. Quanto a Kardec, os participantes da União Espírita Francesa e Francófona souberam que a quinta edição de A Gênese foi depositada legalmente somente em dezembro de 1872, com centenas de modificações do texto original. A reunião para determinar a volta à versão original de 1868 durou cinco minutos, nos contou Charles Kempf, presidente da Federação Espírita Francesa. O mesmo ocorreu nos países de língua espanhola e inglesa. No Brasil, há a versão original da FEAL (Fundação Espírita André Luiz), da CELD (Centro Espírita Léon Denis) e a recém-lançada da editora EME.

“O adulterador tinha em vista implantar as ideias de castigo divino, carma, sofrimento como pena divina, queda e outros dogmas, implantando textos jamais escritos por Kardec em O céu e o inferno. Também retiraram ideias fundamentais quanto à moral autônoma, responsabilidade moral, a liberdade como lei divina. Será um resgate trabalhoso, exigindo estudo e dedicação dos espíritas. Mas será a restauração da verdade”.

Foi encontrada adulteração no original de O céu e o inferno?

Desde julho de 2019, vários grupos de pesquisa tiveram acesso aos documentos da Biblioteca Nacional da França e dos Arquivos Nacionais quanto às edições da obra O céu e o inferno. Na pesquisa efetuada pelo coautor de minha obra, Lucas Sampaio, nos grandes e empoeirados livros de mais de um século, nos Arquivos de Paris, ele encontrou o depósito legal n. 5.819, da quarta edição de O céu e o inferno, registrado em 19/7/1869, à página 117 do documento F/18(III)/124. Sendo após a morte de Rivail, trata-se de adulteração. Na França, como ocorreu com A Gênese, a União Francesa, responsável pela publicação da obra, já voltou à edição original de Kardec, assim como na Argentina. No Brasil, estamos preparando a edição em português. O mundo inteiro está restaurando a verdadeira voz de Kardec. São alterações seríssimas. O adulterador tinha em vista implantar as ideias de castigo divino, carma, sofrimento como pena divina, queda e outros dogmas, implantando textos jamais escritos por Kardec em O céu e o inferno. Também retiraram ideias fundamentais quanto à moral autônoma, responsabilidade moral, a liberdade como lei divina. Será um resgate trabalhoso, exigindo estudo e dedicação dos espíritas. Mas será a restauração da verdade.

Por que uma obra como a de Kardec sofreria adulteração? E por quem?

Em nosso livro, também oferecemos uma extensa pesquisa e recuperação de fatos históricos que revelam a luta que Kardec enfrentou para apresentar uma teoria moral revolucionária, propondo a liberdade de o Espírito tornar-se senhor de seu destino, por meio de suas escolhas. A felicidade é a conquista daquele que se esforça na conquista das virtudes, inteligência e criatividade. Está nas leis naturais que regem a alma. Também, por outro lado, é uma condição natural o sofrimento moral inerente às imperfeições, que têm origem nas escolhas equivocadas de alguns Espíritos, inebriados pelo orgulho e egoísmo. Esse sofrimento só acaba quando o Espírito, de forma consciente e voluntária, escolhe superar suas imperfeições, descondicionando seus hábitos equivocados pela escolha das provas em suas reencarnações. É a expiação, ressignificada pelo Espiritismo. Esse pensamento moderno e revolucionário encontra oposição dos dogmas do mundo velho, que submetem os indivíduos ao medo, ameaças, de um falso deus que condena, castiga, para tornar as almas submissas. Superar esses dogmas é a tarefa da revolução espírita, quando surge a regeneração da humanidade. Seremos felizes, pelo esforço de cada um, pois a felicidade é o mérito dessa conquista.

Isso pode ter acontecido com outra obra de Kardec?

A adulteração, confirma a pesquisa, só ocorreu com A Gênese, O Céu e o inferno. As três primeiras obras do Espiritismo estão em sua versão legítima. É importante tranquilizar os espíritas quanto a esse fato. Não teremos mais novidades nessa questão. Em Obras póstumas já foram encontrados manuscritos que foram manipulados por Leymarie para compor essa obra, publicada em janeiro de 1890. Todos os desvios já constatados durante os anos que ele dominou a continuidade das obras de Kardec colocam em suspeita essa coletânea tardia. Todavia, os 2,5 mil manuscritos inéditos, em processo de transcrição e tradução, serão disponibilizados no Projeto Allan Kardec, sediado atualmente na Universidade Federal de Juiz de Fora, e constituirão nas verdadeiras obras póstumas do fundador do Espiritismo.

Por que esse título Nem céu, nem inferno?

No início de 1865, o professor Rivail enfrentava graves consequências após um violento abalo na saúde: “Desde a grande doença que sofri em 1865, o lado esquerdo de meu peito permaneceu inchado, e, assim que ando, experimento dor e sufocamento que me forçam a parar. Desse modo, toda a máquina está emperrada, exceto a cabeça, que está sempre livre, o que é fundamental para mim, pois é a minha ferramenta de trabalho”, afirmou em carta à senhora Bourdin Grandpré, de Genebra, em julho de 1865 (Manuscrito CDOR Canuto n. 1865_04_06_AKD_01). Em meio a difíceis embates da vida, Kardec escrevia com esperança no futuro da humanidade, suas recentes pesquisas sobre as leis da alma, na obra O céu e o inferno. Suas conclusões divergiam dos antigos dogmas sobre o futuro da alma: “Pelos exemplos que a revelação coloca sob nossos olhos, ela nos ensina que a alma sofre no mundo invisível por todo o mal que fez, e por todo o bem que poderia ter feito e não fez durante sua vida terrena; que a alma não é condenada a uma penalidade absoluta, uniforme e por um tempo determinado, mas que sofre as consequências naturais de todas as suas ações más, até que tenha melhorado com os esforços de sua vontade. Ela carrega em si mesma seu próprio castigo, e isso em todo lugar onde se encontre; por esse motivo não há necessidade de um lugar circunscrito”. Conclui, em seguida, que “O inferno, portanto, está em toda parte onde existem almas sofredoras, como o céu está em toda parte onde existem almas felizes”, em trecho completamente retirado na versão adulterada da obra publicada após a sua morte! Ficamos privados por século e meio de conhecer tais palavras consoladoras. Ninguém sofre em virtude do local no qual se encontra após a morte, pois o sofrimento do Espírito é determinado pela condição de imperfeição da alma. E a felicidade é conquista definitiva da evolução moral e intelectual. Liberdade! Essa é a palavra fundamental da doutrina dos Espíritos. Pensando nesses textos inéditos, criamos o título Nem céu nem inferno como metáfora dessas leis naturais da alma, agora restabelecidas.

Quais foram, de fato, os conceitos originais de Allan Kardec e dos Espíritos superiores sobre a teoria moral espírita, as leis da alma, para a regeneração da humanidade?

Foram muitos trechos significativos retirados de O céu e o inferno que demonstram as conclusões de Kardec quanto à doutrina moral espírita. Neles, ele explica que o Espiritismo supera os dogmas presentes em sistemas criados pelos homens, pelos conceitos baseados nas leis naturais deduzidas das milhares de comunicações dos Espíritos, em diversos estágios evolutivos. Isso faz da metafísica e da moral uma ciência, pelo método de pesquisa espírita. Ficamos privados desses ensinamentos em virtude da adulteração. Logo no segundo item das Leis da Justiça Divina, capítulo 8 da edição original (que se tornou o 7 na versão adulterada), Kardec havia escrito: “Sendo todos os Espíritos perfectíveis, em virtude da lei do progresso, trazem em si os elementos de sua felicidade ou de sua infelicidade futura e os meios de adquirir uma e de evitar a outra trabalhando em seu próprio adiantamento”. Essa é a mais clara e profunda definição da autonomia moral espírita. Desse modo, a felicidade não é uma concessão ou graça divina, mas uma conquista do próprio ser. Também a infelicidade não é um castigo, mas uma condição criada quando o Espírito desenvolve uma imperfeição, e termina quando ele próprio a desfaz. As vicissitudes do mundo material não são jamais castigos, mas, sim, oportunidades para o desenvolvimento do Espírito. Este mundo, portanto, não é uma prisão, e sim uma escola de aplicação.

“Esse pensamento moderno e revolucionário encontra oposição dos dogmas do mundo velho, que submetem os indivíduos ao medo, ameaças, de um falso deus que condena, castiga, para tornar as almas submissas. Superar esses dogmas é a tarefa da revolução espírita, quando surge a regeneração da humanidade. Seremos felizes, pelo esforço de cada um, pois a felicidade é o mérito dessa conquista.”

Qual o prejuízo do que foi alterado em edições posteriores a sua morte, acrescentando equívocos como degeneração das almas, culpa, queda, carma, castigo divino, entre outros falsos dogmas?

O Movimento Espírita, desde o final do século XIX até hoje, foi vítima da adulteração das obras conclusivas de Allan Kardec. Não só fomos privados das palavras consoladoras da moral original espírita, como foram implantados textos falsos, jamais escritos por Kardec, na edição adulterada de O céu e o inferno. Esses trechos equivocados, mergulhados nos dogmas ultrapassados, colocaram uma nuvem de fumaça no entendimento da obra. O item 9 do capítulo 7 da versão adulterada tem um trecho nunca escrito pelo autor: “Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se não o for em uma existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. Aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar uma segunda vez”. Esse texto remete à ideia de pecado e carma, fala de falta como dívida a ser paga. Paga para quem? Para Deus? Como se ele fosse um cobrador dos céus, castigando sua criação como se fosse rancoroso, mau, vaidoso, coisas que não pertencem de forma alguma à sua perfeita bondade! A verdadeira moral espírita apresenta a liberdade de escolhas como meio de conquista da felicidade, esse é o destino inevitável de todos os seres. Esse Deus é infinitamente bom e providente. E o mundo precisa conhecê-lo, pois os tempos estão chegados, e a humanidade vai progredir social e moralmente, trazendo oportunidade, igualdade e fraternidade para todos.

E o que é possível fazer com as informações que você traz na sua obra?

A obra Nem céu nem inferno é um registro dos fatos ocorridos nos tempos de Kardec e após a sua chegada ao mundo espiritual, quando os desvios provocados por alguns levaram à adulteração de suas últimas obras. Mas o mais importante está na recuperação dos textos originais, que apresentamos traduzidos pela primeira vez para nossa língua, estudados trecho a trecho, para que conheçamos verdadeiramente o que é a moral espírita. Num trecho suprimido pela adulteração, depois de demonstrar que caíram em erro os sistemas criados pelos homens para explicar a vida futura, como a das penas eternas. De tal forma que “Se alguns homens de elite, em diversas épocas, entreviram um lado da verdade, a massa ignorante permaneceu sob o império dos preconceitos que geralmente lhe eram impostos”. A maior parte da humanidade ficou submissa pela fé cega e obediência passiva, para manter os privilégios de alguns. Agora é a hora do despertar. E Kardec conclui, no texto recuperado da edição original de sua obra: “Deus, então, julgando que a humanidade saiu da infância, e que o homem está hoje maduro para compreender verdades de uma ordem mais elevada, permite que a vida espiritual lhe seja revelada por fatos que põem um termo às suas incertezas, fazendo cair os andaimes das hipóteses. É a realidade após a ilusão”. Cabe à atual geração de espíritas, e às que se seguirem, restabelecer a moral autônoma ensinada pelos Espíritos superiores. Ela será a alavanca para o surgimento do mundo novo, no caminho da conquista da felicidade, por nosso esforço livre, consciente e desinteressado. Que assim seja!

“O item 9 do capítulo 7 da versão adulterada tem um trecho nunca escrito pelo autor: ‘Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se não o for em uma existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. Aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar uma segunda vez’. Esse texto remete à ideia de pecado e carma, fala de falta como dívida a ser paga. Paga para quem?”

Entrevista dos autores à TV Mundo Maior, ocorrida em 29 de outubro, data do pré-lançamento do livro, e pode ser conferida pelo link https://www.youtube.com/watch?v=AWIBAGffass

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