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irAquele jargão que sempre ouvirmos falar, “o ano passou rápido demais!”, tem muito sentido. Em um piscar de olhos, estamos nos despedindo de 2022. Passou tão rápido que talvez não tenhamos nos dado conta de quantos aprendizados tivemos e quantos desafios vencemos para adentrarmos em 2023.
Assim, ao mesmo tempo que é preciso aproveitar o novo ciclo, devemos olhar para trás e dedicarmos um tempo para valorizar tudo o que vivemos. O ano que termina pode ser considerado como um dos mais marcantes de nossa história moderna, basta voltarmos um pouco no tempo, no Natal de 2022, e nos recordarmos como foi bom abraçar novamente aqueles que tanto amamos. Foi um Natal desejado por todos, pois, ainda que não tenhamos vencido completamente a Covid, foi possível nos abraçarmos novamente.
Em 2021, falávamos em um “novo normal” para nossas vidas, mas será que com esta “nova oportunidade” de nos reunirmos novamente com familiares e amigos, desfrutarmos de eventos públicos e até viajarmos, vamos voltar a fazer tudo da mesma forma que antes? Com este ciclo que inicia, que lições podemos tirar do ano que se encerra para construirmos este “novo normal”?
Temos muito a refletir. Só para falarmos dos reencontros que foram possíveis neste final de ano, vale lembrar que ficamos dois anos distantes daqueles que tanto desejávamos abraçar. A pandemia nos colocou diante da dor e da separação repentina, com muitas mortes. Foram momentos difíceis. Se não bastasse isso, no momento que se tornou um pouco mais seguro nos reunirmos, nos deparamos com um outro obstáculo: o “vírus da intolerância”. O abraço reprimido, o convívio sonhado e a saudade guardada foram abafados pela convicções individuais que nos distanciaram.
Em 2020 e 2021, ficamos distantes pela imposição da Covid. E muitos de nós nos impusemos um novo afastamento causado pela dificuldade em tolerarmos. Qual será o “novo normal” que fomos capazes de aprender?
Com muita tristeza, vimos em 2022 o início de uma guerra declarada, que ainda perdura, voltar para nossa realidade. A imposição da violência e das armas voltou a ser vista como solução de conflitos, deixando de lado a compreensão e o entendimento.
Se entre as lições mais profundas que podemos extrair da pandemia foram a solidariedade e a interconexão entre todos nós, infelizmente ainda nos faltam muitos passos para que nossa postura solidária e menos egoísta de viver possa vencer a fome que assola nosso mundo.
Assim, devemos aportar em 2023 agradecidos por tudo que avançamos em 2022, mas, principalmente, comprometidos com tudo que devemos buscar no novo ano. Elegendo Jesus como Nosso Modelo e Guia, a concretização deste “novo normal” será possível, mas não um “normal” de como éramos, de como vivíamos, e sim um normal onde o amor, a tolerância, a caridade e a fraternidade façam parte de nossas vidas, de nossas escolhas e sejam capazes de se sobrepor a qualquer acontecimento.
Vamos normalizar em nossas vidas o perdão, a prática da caridade, o diálogo, a paciência e a tolerância. Que em 2023, os nossos encontros também sejam capazes de concretizarem o perdão, passando por cima de quaisquer diferenças. Que a guerra, a fome e tantos outros males possam ser combatidos com todo nosso empenho, encontrando no Evangelho de Jesus o exemplo a ser seguido.
Que seja um ano de muitas realizações espirituais para todos nós!