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Medicina mediúnica, o nosso futuro

Paulo César Fructuoso (foto), cirurgião oncológico, membro da Associação Médico-Espírita Carioca, é autor de diversos livros, a maioria sobre os chamados fenômenos de ectoplasmia, que se baseiam em uma energia existente em todo o ser vivo e ainda não alcançada pela nossa ciência. Segundo ele, justamente por isso ainda está longe de ser analisada em ambiente laboratorial. “É com essa energia que há a possibilidade do teletransporte de Universos paralelos ao nosso de Espíritos desencarnados e até mesmo animais. É uma fenomenologia extremamente rara, difícil e perigosa, com motivações utilizadas pelos mentores que acompanham a nossa evolução como uma humanidade universal e para atendimento de pacientes graves que a nossa medicina pouco pode ajudar”, comenta.

O cirurgião, um dos palestrantes do Mednesp que aconteceu no último mês em Vitória/ES, conta que quem mais se teletransporta e se materializa em reuniões das quais já fez parte em sua cidade natal são Espíritos de médicos que utilizam uma medicina ultraevoluída em relação a nossa. “No futuro, a Medicina será mediúnica, na qual os médicos serão ostensivos. Hoje já somos sem perceber”, garante.

A vida não está no corpo físico, mas, sim, no extrafísico, chamado de Espírito, de alma, lembra o cirurgião. É aí que está a sede da vida, a energia vital. “Muito dos nossos males, das enfermidades que nós médicos tratamos, por exemplo, não têm origem no corpo físico, e sim no extrafísico. E ocorrem em decorrência do comportamento equivocado para com o próximo e para com o planeta no qual habitamos. É uma lei de ação e reação exata e matemática. Podemos fazer o que quisermos, mas a colheita é obrigatória”, alerta.

“Nós, médicos, temos um limite de atuação sobre o que fazer no corpo físico. E sei que não existem pacientes terminais, mas transicionais, que passam daqui para um Universo paralelo ao nosso, continuando vivos”

Questionado acerca de fazer cirurgias sozinho, ele garante que isso não acontece e explica que a vida pode ser comparada a uma borboleta, e que os médicos na Terra só sabem tratar do casulo. “Quem é que está cuidando da parte mais importante? Médicos que nos acompanham. Por que não percebemos a presença deles? Porque os seus corpos são constituídos pelos mesmos elementos que compõem os nossos corpos com átomos em plano de vibração mais elevada. Por isso não os percebemos, não os vemos, não os ouvimos e são intangíveis. Por isso atravessam paredes de concreto. Por isso se deslocam a distâncias incomensuráveis com a velocidade de pensamento. Mas eles nos intuem e, evidentemente, estão cuidando da parte mais importante dos enfermos: a parte extrafísica, espiritual, energética e vital”, explica.

Mas por que os médicos do “lado de lá” estariam nos ajudando? Fructuoso acredita que por fazemos parte de uma família universal. “Nós somos um planeta classificado pelo Espiritismo como de provas e expiações. De todo lado há sofrimento. Mas ninguém está desamparado. Somos uma família de aproximadamente 22 bilhões de Espíritos, com aproximadamente oito bilhões de encarnados e 12 desencarnados. E estamos sobre a égide de um Cristo planetário chamado Jesus, que acompanha a nossa evolução, ainda em estágio primário. Nós não podemos receber ajuda direta dos Espíritos médicos que nos acompanham. Mas eles estão presentes. Nós todos somos imortais. Ninguém vai ser doente pela eternidade. Nós podemos estar permeados por alguma enfermidade enquanto estamos encarnados e levar esses traços de enfermidade para a vida após a morte. Grande parte das enfermidades que nós cuidamos não tem sua origem no corpo físico, mas no extrafísico, que eu não sei como atuar, mas que meus colegas imperceptíveis sabem”, avisa.

Em sua palestra no Mednesp, Fructuoso contou que um colega cirurgião cardíaco do Mato Grosso do Sul estava realizando uma cirurgia cardíaca como assistente em um paciente que recebeu pontes de safena e mamária, e quando a cirurgia estava finalizada, a artéria aorta cardíaca se rompeu, e a equipe médica ficou duas horas tentando estancar a hemorragia e não conseguia. “O assistente relatou que naquele momento lembrou o que coloco nos meus livros, que nenhum médico está sozinho. Em pensamento, fez uma oração pedindo que se houvesse alguma inteligência ali que ele fosse intuído de alguma solução para aquele caso tão complexo. Diz ele que imediatamente lhe veio uma ideia, e ele propôs ao seu professor, que era o cirurgião. Inicialmente ele não aceitou, considerou o caso como perdido, mas, diante da insistência, decidiu aceitar a sugestão e ela levou ao estancamento da cirurgia em dois minutos, o que tentavam durante duas horas. Não existe o mistério, existe o que ainda não é comum. Não existe milagre, existem leis físicas, químicas e biológicas que a nossa ciência ainda não alcançou”, afirma.

Centro cirúrgico, lugar sagrado

O cirurgião considera o centro cirúrgico um lugar sagrado e não entra no local sem que faça uma oração. “A prece é de uma potência inacreditável”, ressalta, ao afirmar que nós vamos acumular cada vez mais conhecimento e, à medida que isso acontecer, com base na sabedoria e, principalmente, no amor, seremos cada vez mais felizes. “A tecnologia médica já está utilizando no escrutínio do corpo humano a antimatéria. Por exemplo, a tomografia por emissão de pósitrons. O que são? Elétrons com carga positiva. Daqui a pouco estará tão sensível que detectará a existência desse componente energético transmissor da vida ao corpo físico, a separação no momento da morte”, declara.

A medicina e o futuro

Desde a origem do homem, muitos tipos de medicina foram sendo exercidas. Pajés, feiticeiros, magos, ervas, um pouco de tudo era utilizado. Após a Segunda Guerra Mundial, lembra Fructuoso, houve um aumento na tecnologia das vacinas, dos antibióticos, e nós ingressamos na segunda fase da Medicina. “Hoje, estamos no terceiro estágio, o da Medicina tecnológica e da biologia molecular. Estamos estudando cada doença. Proteína por proteína, molécula por molécula e átomo por átomo, mas eu vejo no horizonte um quarto estágio, o da medicina mediúnica, que vai alcançar a origem de muitas enfermidades que não estão no corpo físico”, aposta.

Fructuoso lembra que, certa vez, na casa espírita que frequenta no Rio de Janeiro, receberam um paciente grave, que apresentava um câncer de pele denominado melanoma, com origem nas células que produzem a melanina, que dá cor à pele. A superfície do corpo do paciente estava recoberta de pelotões negros. “O Espírito que nos acompanha nos contou que em outra vida ele havia vilipendiado de leprosos. Não tem saída. Na hora em que você está fazendo o sofrimento do próximo você está plantando no teu corpo extrafísico aquilo que você fez. E aí você vai precisar no futuro, provavelmente, de novos corpos que funcionem como um aspirador das impurezas que colocamos em nós próprios, e não Deus. E também um corretivo das deformações periféricas do corpo extrafísico que causamos em nós próprios. Algumas dessas deformações podem ser tão profundas que esses Espíritos no futuro não terão condições de encarnar em corpos iguais aos nossos, tamanha é a deformação. E qual é a solução dos mentores que nos acompanham? Eles vão reencarnar em planetas que em relação à Terra estão na idade da pedra. Como trogloditas, como pitecantos, como Neandertal e vai por aí afora. Com uma vantagem, o conhecimento científico que você acumula, você não perde. Se você reencarna num planeta atrasado, você pode auxiliar com seu conhecimento uma evolução mais rápida da humanidade que habita aquele planeta. Que foi o que aconteceu conosco”, afirma.

Como capacitar o médico atual para a medicina mediúnica? “Oitenta por cento da minha classe não acredita em nada além da matéria tangível, e isso tem uma explicação. Sou cirurgião há quase 50 anos e, em todos os corpos que abri, não encontrei Espírito nem alma. Esse é o problema dos meus colegas, ainda presos ao materialismo, ao imediatismo. Não temos o preparo para caminharmos além da matéria física. Eu fui torpedeado pelos chamados fenômenos físicos ectoplasmáticos, primeiramente, com meu próprio pai. Procurei na ciência se havia alguma explicação e encontrei até Prêmios Nobel de Medicina que pesquisaram, testemunharam, estudaram e comprovaram que tudo acontece. Nunca mais eu parei. Não temos condições de repetir tal fenomenologia em laboratório, e a capacidade e a quantidade de energia manipulada para que isso aconteça é assustadora. Comprovei que tudo acontece pela observação”, garante.

É preciso acreditar na imortalidade, afirma Fructuoso. Não é a primeira vez que nós estamos neste mundo, nem será a última. Vamos e voltamos. “Um professor meu de Medicina me questionou, em relação àqueles que estão passando por algum processo cármico de doença, por que opero os meus pacientes com câncer e não deixo que a doença continue aspirando as ‘impurezas e corrigindo as deformações’ carmáticas. Eu respondi que eu não sei até onde deve ir o sofrimento de alguém, então, como médico, tenho de fazer tudo que está ao meu alcance para curar, aliviar e consolar”, finaliza.

“Muitas coisas serão compreendidas pelos médicos médiuns do futuro, porque, além do conhecimento, terão possibilidade de manipulação das energias existentes em nós e sensibilidade mediúnica, como a visão por transparência e microscópica, e a captação das informações dos colegas do mundo espiritual que nos acompanham de forma nítida. Hoje estamos vendo relâmpagos do que será a medicina mediúnica do futuro”

Ouça a entrevista completa no podcast da Folha Espírita

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