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Não precisa estar perto da morte para mudar de atitude

Vocês conhecem aquela história da mulher que reuniu a família para dar a notícia de que logo morreria? Pois bem, essa mulher um dia reuniu toda a família e disse que foi a dezenas de consultas, realizou muitos exames, conforme prescrito pelos médicos e, por fim, recebeu o diagnóstico. Era portadora de uma doença incurável, e seu tempo máximo de vida seria de quatro meses.

A notícia caiu como uma bomba no seio da família. Todos reagiram muito mal. Afinal, como ela dava uma notícia terrível com tamanha naturalidade! A senhora, porém, tranquilamente explicou que teria 120 dias para fazer tudo o que desejava. Arrumaria seus armários, doando tudo o que pudesse a alguém que precisasse ou a uma instituição que desse uma utilidade aos objetos, vestuários etc. Por outro lado, jogaria fora o que era imprestável e, portanto, não tivesse serventia para mais ninguém, ficando com o estritamente necessário para seu uso. Trocaria as cortinas das janelas. Colocaria umas mais grossas que a impediriam de ficar bisbilhotando a vida alheia. Tiraria o pó da casa, diariamente, enquanto pensasse que devia se libertar de todas as sujeiras que ainda guardava do passado. Alimentaria sua alma com leituras saudáveis e conversas amenas. Evitaria criticar as pessoas e as situações. Perdoaria a todos que a haviam magoado ou lhe feito algum mal. Todas as manhãs, agradeceria a Deus por sua vida e faria, pelo menos, uma boa ação a cada dia.

Assim, quando partisse para a outra vida teria, ao menos, realizado cerca de 120 boas ações. E, no final, sabem o que aconteceu com a senhora da nossa história? Ela viveu mais 23 anos. E não foi erro de diagnóstico. Ela simplesmente pensou que estava condenada à morte e resolveu mudar sua atitude durante o tempo que presumidamente lhe restava. Ao mudar seu mundo interior, ao se transformar em uma pessoa totalmente diferente do que fora, curou sua alma e, consequentemente, eliminou a causa da doença física que lhe acometera.

Esta breve história extraída do livro Momentos de saúde, ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo Franco, nos faz refletir sobre a importância da mudança de atitude, capaz de devolver a saúde física e espiritual a uma pessoa. O poeta romano satírico Juvenal, do século I, intitulou uma das suas famosas sátiras de “Mens Sana in Corpore Sano”, ou “mente sã em um corpo são”, que já relacionava a condição de saúde da mente na obtenção de um corpo saudável.

Assim, nos perguntamos, será que precisamos esperar que sejamos tomados por grave acontecimento como uma doença para rever as nossas atitudes e alterar o nosso padrão mental? Com certeza não. Não precisamos chegar ao fundo do poço para tomarmos impulso para nossa renovação espiritual. O melhor momento é este, agora!

Não esperemos que a morte física venha bater à nossa porta para fazer uma profunda análise das atitudes, sentimentos e pensamentos que nos caracterizaram durante a vida até então, e nos arrependermos. Por que deixar tudo para a hora da morte, ou para quando não tivermos mais força física para prosseguir? O dia presente é a maior dádiva de Deus para seus filhos. Porque hoje, exatamente hoje, temos a grande oportunidade de tomar as decisões mais importantes e renovadoras de nossas vidas. Por que não começar a mudar nossa forma de pensar e agir, que nutrimos até agora, e que é responsável por boa parte dos perrengues e complicações de saúde?

Libertemo-nos de toda a sujeira mental que nos intoxica, nos contamina, fazendo-nos adoecer a alma e o corpo. Sujeira como mágoas, ódio, ciúmes, vingança, inveja, amarguras. Como? Fazendo como a protagonista da história: mudando nossas atitudes. Não somos os donos da verdade. Vamos nos reconciliar com aqueles com os quais temos pendengas de toda a sorte! Pedir perdão àqueles que machucamos! Evitar a maledicência ou outro vício que tenhamos. Enfim, pensar e fazer diferente do modo como pensamos e fazemos há tanto tempo, começando pelas pequenas coisas.

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