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Que as lágrimas de abril possam ser a força de maio

Enquanto nossos olhos varriam com profunda atenção textos que compõem a edição de maio, encontramos uma combinação de assuntos que nos direcionam para reflexões importantes, sobretudo no que se refere ao nosso modo de viver e nossas transformações, que não têm sido poucas durante um período marcado por momentos tão desafiadores.

Temos a convicção de que esta edição traz olhares importantes sobre assuntos que necessitam de nossa atenção, exatamente agora em que se faz urgente que possamos angariar forças para as mudanças. Nossa relação com o meio ambiente e com os nossos irmãos animais ganham o devido destaque, nos convidando a repensar a importância do equilíbrio e a preservação.

Com a Covid-19, o trabalho ganhou novos contornos, e a necessidade de uma reavaliação de valores e propósitos é urgente, pois debaixo de nossos olhos o avanço acelerado da tecnologia é implacável, e quando não acolhido com um sentimento de inclusão e igualdade pode ser capaz de ampliar o abismo da desigualdade e do sofrimento. Para onde será que vai evoluir o trabalho? Qual sua importância em nossas vidas?

Enquanto vemos a fome se alastrar de forma avassaladora em nossa sociedade, como também uma herança que teremos que encarar de frente, sem esperar que essa situação seja encarada no tal “mundo pós-pandemia”, mas que receba o socorro emergencial para salvarmos vidas, por outro lado, temos a fome da alma em uma sociedade que apresenta, ao lado da pandemia, sinais dos mais diversos desequilíbrios, sendo um deles o aumento expressivo do consumo de álcool e suas consequências. É preciso que a sede da cura que tantos almejam possa vir de dentro para fora, e não nas ilusões efêmeras do mundo terreno.

Quando a alma padece e tem fome de fé, é preciso encontrar nas palavras edificantes o roteiro seguro para se seguir. Na coluna “Palavras para Comer”, nosso leitor encontrará um oásis seguro para repousar a mente que vive o turbilhão de dor e sofrimento, desesperança e ansiedade que nos assola, encontrando o repouso seguro nas palavras do Cristo que nos alimentam a alma.

Somos convidados a redefinirmos nossas prioridades e educarmos nossa alma com os valores da bondade e da justiça para que, dessa forma, criemos um lastro favorável para a aquisição de bases sólidas para um novo amanhã. Tudo começa com nossas escolhas.

Enquanto se apresentava diante de nossos olhos este conjunto de textos que nos proporcionam reflexões fundamentais para o nosso amanhã, não podíamos de derramar lágrimas de muita emoção ao lermos o relato humano e comovente do “Diário de um Médico Espírita”. Não há como não sentir o nó garganta e não ter dificuldade para concluir a leitura, quando os pensamentos insistem em trazer a mesma mensagem, e se fosse minha mãe naquele leito, naquele dia nos braços daquela doutora. O sentimento que fica é um misto intenso e confuso entre a dor da despedida inesperada e o amparo amoroso e genuíno que a paciente recebeu da médica. Não temos como não voltarmos nossos corações em preces para tantos lares, o Dia das Mães se segue logo após o mês de abril, o mais mortal da pandemia em nosso país, quando mais de 80 mil famílias se despediram de seus amores, e atingimos a triste marca de 400 mil mortos pela Covid-19. Quantas mães, quantos filhos, quantos pais não sofrem neste exato momento. A eles, nosso respeito, nossas orações mais sinceras e, sobretudo, nosso compromisso em sermos cada dia melhores para que possamos ser úteis enquanto aqui estamos para nós e para nosso próximo.

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