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ir“Guarda a boa vontade no coração e o serviço nas atitudes, à frente da Humanidade e da Natureza, e perceberás que não é preciso bater às Portas do Céu com demasiadas súplicas ou com excessivas aflições” (Emmanuel, Sentinelas da luz).
Afirma Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, que os Espíritos bons têm predominância sobre a matéria e o desejo do bem, e os Espíritos imperfeitos têm predominância da matéria sobre o Espírito e propensão para o mal. Inicialmente, o que precisamos compreender é que o desejo é apenas o início de uma ação, e não a ação propriamente dita. Para a concretização do desejo, indispensável se torna que exerçamos a vontade, aí, sim, chegaremos à ação.
Podemos ter o desejo de tomar água, mas sem a vontade ficamos apenas na intenção. Com a vontade, vamos até ao bebedouro e matamos a nossa sede. Devemos destacar o “querer”, essa força que rompe a acomodação e a inércia e nos permite a realização dos nossos desejos.
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O que geralmente diferencia uma pessoa vencedora de uma que não sai do mesmo lugar ou amontoa fracassos, sem dúvida, é a força da vontade, a forma propulsora do “querer”. Quando queremos algo, lançamos forças e vibrações ao nosso redor que atrairão esse potencial, decorrente das ações simpáticas dos bons Espíritos, e mais fortes nos capacitamos para a concretização das nossas ideias.
Diante disso, vemos criaturas que, aparentemente, não expressam muita confiança e potencialidade para realizarem feitos notáveis, em quaisquer áreas da vida social, com resultados esplendorosos em favor da humanidade. São criaturas que já aprenderam a usar a vontade para impulsionar os seus desejos, deixando a zona confortável dos braços cruzados para lançarem-se ao mar revolto das superações, quebrando barreiras com a firmeza de suas propostas, sem medo do desafio.
Da mesma forma e pela mesma lei, muitos homens ainda desconhecendo ou preferindo ignorar a vontade, desejam grandes realizações, mas o peso da apatia os mantêm atados ao solo da acomodação. Afirmam: “farei tal coisa”, “desempenharei tal tarefa”, mas não passam do desejo, não atentam para a força motriz da vontade, e suas pretensões permanecem na esteira dos braços cruzados.
Também nesses casos, vivendo da indiferença ou na acomodação, lançam vibrações ao redor atraindo Espíritos imperfeitos, que, ao pensarem e agirem da mesma forma, fermentam esses tênues desejos, contribuindo para que os ideais não passem de apenas promessas improdutivas.
Diante dessa assertiva, de nossa parte se torna indispensável que reflitamos sobre como estamos conduzindo os nossos desejos. Se já nos conscientizamos da importância da força da vontade, do poder arrojado do “querer”, para que, mediante a nossa posição evolutiva, não percamos uma única oportunidade de trabalhar para a construção de uma sociedade mais serena, pacífica e ordeira.
Ninguém em sã consciência e pleno equilíbrio do raciocínio deseja, ao seu redor, a presença de más companhias. Assim sendo, mediante a nossa postura, atrairemos os Espíritos bons ou os imperfeitos. A escolha é nossa.
Meditemos.
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