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ir“Podemos ter muitos Espíritos protetores? Cada homem tem sempre os Espíritos simpáticos, mais ou menos elevados, que lhes dedicam afeição e se interessam por ele, como há também os que o assistem no mal” (Questão n. 512, O livro dos Espíritos, Allan Kardec).
Em realidade, possuímos duas famílias, a física e a espiritual. Pela consanguinidade, estamos inseridos na família terrena, mas como seres imortais, e estando vivendo apenas um curto período neste mundo, num processo reencarnatório, deixamos, um dia, a família espiritual momentaneamente, para onde seguiremos após a morte do corpo. A verdadeira fatalidade é viver, pois o que denominamos morte se trata apenas da nossa separação do veículo físico. Esse, sim, morre, mas nós não morremos.
Leia também: Pensamento liga Espíritos encarnados aos desencarnados
A Providência Divina jamais abandona criatura alguma e, constantemente, destaca Espíritos benfeitores para serem nossos protetores, uma vez que a experiência terrena, ao carregar consigo uma gama imensa de oportunidade de progresso às criaturas, também nos remete a situações complexas, visando ao amadurecimento de cada um.
Em princípio, cada ser humano em viagem pela Terra sai do mundo espiritual com um benfeitor, que lhe seguirá os passos pelos caminhos da existência. Um tutor, conselheiro, amigo, mas jamais alguém que se manifesta de forma ostensiva e que se propõe a realizar a tarefa que é de cada um. A exemplo de um professor, que orienta e ensina, mas que no momento do exame, embora esteja presente para estimular o aluno, por certo, não fará a prova por ele. Esse é o nosso anjo guardião.
Existem também os protetores, que nos seguem os passos em decorrência das tarefas que realizamos. Quando empenhados em viver o bem e desenvolver ações em socorro das pessoas, ajudando a construir uma sociedade mais justa, fraterna e humana, muitos benfeitores que carregam os mesmos ideais se juntam a nós, potencializando nossas forças e nos socorrendo nos momentos mais desafiadores. São os protetores por afinidade.
Também podemos contar com a assistência de familiares desencarnados e que já estejam em condições de trabalho na pátria espiritual. Esses Espíritos por muito nos amarem, sendo possível, acompanham nossos passos conforme a condição que ostentam. São os Espíritos familiares.
Portanto, em realidade, podemos até estar sozinhos no mundo físico, mesmo numa posição de abandono, mas jamais esquecidos pelos benfeitores espirituais, que, em nome de Deus, colocam suas mãos sobre nós. Sempre que necessário, em preces recorramos aos préstimos desses amigos invisíveis aos nossos olhos e muito próximo do nosso coração.
Não nos esqueçamos de que existem também Espíritos que nos querem mal, mas eles só conseguirão seus intentos se cultivarmos sentimentos infelizes e atitudes contrárias ao que preceitua o Evangelho de Jesus. Sem isso, não nos ameaçam. São os Espíritos perturbadores.
A presença dos Espíritos protetores em nossas vidas é uma inequívoca demonstração do amor de Deus por cada uma das suas criaturas.
Reflitamos.